Por 4 votos a 1, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes, sob acusação de liderar uma...
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Publicado em: Por: NocaSentimento por Entidade:
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é o principal foco da notícia e é condenado por tentativa de golpe de Estado e outros crimes, sendo descrito como inelegível e em prisão domiciliar. A menção à condenação por 'tentativa de golpe de Estado' e 'organização criminosa armada' é extremamente negativa.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é apresentado como o órgão que proferiu a condenação, agindo dentro de suas atribuições. A menção à decisão de 4 a 1 indica um processo deliberativo, mas a condenação em si é o fato central.
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Alexandre de Moraes
É apresentado como relator do caso e responsável pela ordem de prisão domiciliar e uso de tornozeleira eletrônica. Seu papel na condenação é central e descrito de forma factual, com uma conotação de autoridade e decisão.
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Alexandre Ramagem
Foi condenado por três dos cinco crimes imputados, com a suspensão de parte das acusações. A condenação, mesmo que parcial, o coloca em uma posição negativa.
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Flávio Dino
Votou pela condenação de todos os réus, sendo apresentado como parte do colegiado que decidiu pela condenação. Sua ação é descrita de forma factual.
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Carmen Lúcia
Votou pela condenação de todos os réus, sendo apresentada como parte do colegiado que decidiu pela condenação. Sua ação é descrita de forma factual.
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Cristiano Zanin
Preside o colegiado e votou pela condenação dos réus, entendendo que fizeram parte de uma organização criminosa. Sua ação é descrita de forma factual e com uma citação que reforça a conclusão da maioria.
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Luiz Fux
Abriu divergência e absolveu alguns réus, votando pela condenação de outros apenas por um crime específico. Sua posição é apresentada como minoritária e divergente da maioria, o que pode ser visto como um ponto de contradição no contexto da condenação geral, mas sua ação em si é descrita de forma neutra.
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Mauro Cid
Foi condenado por abolição do Estado Democrático de Direito, conforme voto divergente de Luiz Fux e parte da condenação geral. A menção a crimes graves o coloca em posição negativa.
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Walter Braga Netto
Foi condenado por abolição do Estado Democrático de Direito, conforme voto divergente de Luiz Fux e parte da condenação geral. A menção a crimes graves o coloca em posição negativa.
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Almir Garnier
É listado como um dos réus que Luiz Fux votou pela absolvição, mas faz parte do grupo condenado pela maioria. Sua posição é ambígua devido aos diferentes votos, mas a menção como réu em um processo de 'trama golpista' carrega um peso negativo.
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Anderson Torres
É listado como um dos réus que Luiz Fux votou pela absolvição, mas faz parte do grupo condenado pela maioria. Sua posição é ambígua devido aos diferentes votos, mas a menção como réu em um processo de 'trama golpista' carrega um peso negativo.
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Augusto Heleno
É listado como um dos réus que Luiz Fux votou pela absolvição, mas faz parte do grupo condenado pela maioria. Sua posição é ambígua devido aos diferentes votos, mas a menção como réu em um processo de 'trama golpista' carrega um peso negativo.
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Paulo Sérgio Nogueira
É listado como um dos réus que Luiz Fux votou pela absolvição, mas faz parte do grupo condenado pela maioria. Sua posição é ambígua devido aos diferentes votos, mas a menção como réu em um processo de 'trama golpista' carrega um peso negativo.
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Sentimento Geral
O texto relata a condenação de um ex-presidente e seus aliados por crimes graves, com detalhes sobre os votos e as acusações. O tom é predominantemente negativo em relação aos condenados, refletindo a gravidade das decisões judiciais.
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