O Brasil registra um aumento expressivo de ações na Justiça contra planos de saúde. A advogada Klícia Garcia, especialista em Direito da Saúde, explica os...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Planos negam cobertura e 300 mil pacientes buscam a Justiça
Publicado em: Por: lnove
Sentimento por Entidade:
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Associação Paulista de Medicina
A associação é citada como a fonte de um levantamento de dados, sem que haja uma avaliação de sua atuação no texto.
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Tribunal de Justiça de São Paulo
O órgão público é mencionado como fonte de dados para um levantamento, sem qualquer juízo de valor sobre sua atuação.
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Superior Tribunal de Justiça
O tribunal é citado em relação a um entendimento sobre a taxatividade do Rol de Procedimentos da ANS, sem que haja avaliação de sua atuação no texto.
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ANS
A agência é mencionada em relação ao Rol de Procedimentos, sem avaliação de sua atuação.
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Lei nº 14.454/2022
A lei é apresentada como um fator positivo que restaurou a tese do rol exemplificativo, permitindo cobertura para procedimentos fora da lista da ANS sob critérios específicos.
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Conselho Nacional de Justiça
O conselho é citado como fonte de dados nacionais sobre ações judiciais contra planos de saúde, sem avaliação de sua atuação.
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Klícia Garcia
A advogada é apresentada como especialista e suas opiniões são usadas para embasar a crítica à negativa de cobertura pelos planos de saúde, destacando a necessidade e a injustiça da judicialização. Suas falas são valorizadas no texto.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre a atuação dos planos de saúde, destacando a judicialização como uma necessidade imposta por negativas indevidas de cobertura, o que afeta diretamente pacientes com doenças graves. A falta de transparência e o desrespeito às prescrições médicas são apontados como problemas estruturais.
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