Mudanças são fundamentais para serviço público mais eficiente, defende José Maurício Caldeira
Ler notícia completa no site do autor ↗️Reforma Administrativa para modernizar o Estado Brasileiro entra na pauta
Publicado em: Por: lnove
Sentimento por Entidade:
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Brasil
O Brasil é mencionado como o palco das reformas estruturais e da necessidade de modernização do Estado, sem um julgamento de valor específico.
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Hugo Motta
É apresentado como presidente da Câmara dos Deputados e proponente da criação de um Grupo de Trabalho para a Reforma Administrativa, o que confere uma conotação positiva à sua ação.
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Republicanos
Mencionado apenas como a filiação partidária de Hugo Motta, sem qualquer juízo de valor.
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PA
Mencionado apenas como a sigla do estado de origem de Hugo Motta, sem qualquer juízo de valor.
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Altineu Côrtes
É apresentado como vice-presidente da Câmara e anuncia a disposição de Motta em avançar com a reforma, demonstrando apoio à pauta.
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PL
Mencionado apenas como a filiação partidária de Altineu Côrtes, sem qualquer juízo de valor.
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RJ
Mencionado apenas como a sigla do estado de origem de Altineu Côrtes, sem qualquer juízo de valor.
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José Maurício Caldeira
É apresentado como um empresário que defende a reforma administrativa, enfatizando a necessidade de modernização e eficiência, o que confere uma conotação positiva à sua opinião.
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Colpar Brasil
Mencionado como o grupo empresarial ao qual José Maurício Caldeira é sócio-conselheiro, sem juízo de valor.
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Arthur Lira
É mencionado como o ex-presidente da Câmara que iniciou a discussão sobre o grupo de trabalho, sendo a ideia agora abraçada por Hugo Motta.
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PP
Mencionado apenas como a filiação partidária de Arthur Lira, sem qualquer juízo de valor.
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AL
Mencionado apenas como a sigla do estado de origem de Arthur Lira, sem qualquer juízo de valor.
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Zé Trovão
É citado como um dos defensores vocais da criação do grupo de trabalho da Reforma Administrativa, indicando um papel ativo na pauta.
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SC
Mencionado apenas como a sigla do estado de origem de Zé Trovão, sem qualquer juízo de valor.
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Bolsonaro
Mencionado como o presidente do governo que apresentou a PEC 32/2020, sem juízo de valor sobre sua pessoa ou governo.
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Confederação Nacional do Comércio (CNC)
É citada como uma entidade empresarial que simpatiza com a agenda de modernização do Estado, indicando apoio à reforma.
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Confederação Nacional da Indústria (CNI)
É citada como uma entidade empresarial que simpatiza com a agenda de modernização do Estado, indicando apoio à reforma.
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Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP)
É citada como uma entidade empresarial que simpatiza com a agenda de modernização do Estado e lançou um manifesto defendendo a reforma, indicando apoio à pauta.
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Federação do Comércio, Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP)
É citada como uma entidade empresarial que simpatiza com a agenda de modernização do Estado e lançou um manifesto defendendo a reforma, indicando apoio à pauta.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
É mencionado em relação aos supersalários e mecanismos que permitem o pagamento de penduricalhos, indicando uma crítica à sua gestão de remunerações.
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Gilmar Mendes
É citado como ministro do STF que definiu os supersalários da Justiça como 'um quadro de verdadeira desordem', o que demonstra uma posição crítica e alinhada à reforma administrativa.
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Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
Fornece dados sobre pagamentos acima do teto constitucional no Judiciário, atuando como fonte de informação sem emitir juízo de valor.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão majoritariamente positiva sobre a Reforma Administrativa, destacando a necessidade de modernização do Estado e a eficiência do serviço público. A menção à resistência dos servidores públicos e aos supersalários no Judiciário introduz um tom levemente negativo, mas o foco principal é o avanço da pauta.
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