Volume total de recursos, dividido pelo número de crianças e adolescentes, não é favorável, diz a técnica do Ipea Enid Rocha Andrade da Silva. Em...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Verba para crianças e adolescentes sobe, mas não chega a 2,5% do PIB
Publicado em: Por: lnove
Sentimento por Entidade:
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
O Ipea é apresentado como o órgão que realizou o estudo, sem julgamento de valor sobre suas ações.
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Fundo das Nações Unidas para a Infância
O Unicef é apresentado como o órgão que realizou o estudo, sem julgamento de valor sobre suas ações.
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Enid Rocha Andrade da Silva
É citada como técnica do Ipea, apresentando dados e análises do estudo, sem que sua pessoa seja avaliada.
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Agência Brasil
É a fonte da notícia e mencionada no contexto de seguir o canal no WhatsApp, sem julgamento de valor.
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Bolsa Família
É mencionado como uma política pública de transferência de renda que teve aumento expressivo e abriga milhões de crianças e adolescentes, indicando um impacto positivo.
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Liliana Chopitea
É citada como chefe de Políticas Sociais do Unicef no Brasil, fazendo uma afirmação positiva sobre a importância de investir em crianças e adolescentes.
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Tâmara Freire
É citada como repórter da Agência Brasil, responsável pela notícia, sem julgamento de valor.
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Tânia Rêgo
É citada pelos créditos da imagem de capa, sem julgamento de valor.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma análise mista, com um aumento nominal nos recursos para crianças e adolescentes, mas com uma crítica implícita de que o valor ainda é insuficiente em relação ao PIB e às necessidades, além de uma leve queda entre 2023 e 2024.
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