No geral, defesas não se aprofundaram na contestação da existência de uma trama golpista em si, mas na afirmação de que, se existiu, seu cliente...
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Publicado em: Por: lnove
Sentimento por Entidade:
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é apresentado como um dos principais réus na ação penal sobre a trama golpista. Suas alegações finais são descritas como 'absurdas' e 'golpe imaginado', e a defesa tenta dissociá-lo do centro da trama. A menção à sua defesa pedindo a anulação da delação de Mauro Cid e contestando planos de assassinato contra Alexandre de Moraes também contribui para uma percepção negativa.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado como o órgão que receberá as alegações finais e julgará o caso. A instituição é tratada de forma neutra, como o palco do processo judicial.
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Polícia Federal
A PF é citada como a entidade que apontou os réus como líderes da conspiração. Sua menção é factual, sem atribuição de sentimento.
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Procuradoria Geral da República
A PGR é mencionada como a entidade que apontou os réus como líderes da conspiração e que fez a denúncia formal. Sua atuação é descrita de forma neutra.
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Luiz Inácio Lula da Silva
O presidente eleito é mencionado como a pessoa que o resultado das eleições visava impedir de governar. A menção é contextual e neutra.
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Mauro Cid
O tenente-coronel é descrito como delator da trama e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Sua delação é contestada por outros réus, que o chamam de 'mentiroso'. A defesa de Cid pede absolvição ou pena mínima, mas a descrição de sua situação ('taxado de traidor') e o fato de ser delator o colocam em uma posição negativa no contexto geral.
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Paulo Gonet
O procurador-geral da República é mencionado como o titular da denúncia formal e como quem pediu a condenação dos acusados. Sua atuação é descrita de forma neutra.
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Alexandre Ramagem
O deputado federal é mencionado como réu e ex-diretor da Abin. Sua defesa pede absolvição, argumentando que não pode ser responsabilizado por atos de funcionários. A menção à suspensão do processo por imunidade parlamentar e a negação de ordens ilegais o colocam em uma posição defensiva, com um leve tom negativo devido ao contexto das acusações.
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Walter Braga Netto
O general da reserva é apresentado como réu e ex-ministro. Sua defesa nega participação em plano golpista e ataca a delação de Cid, chamando-o de 'mentiroso'. A defesa afirma que Braga Netto não tinha conhecimento de planos golpistas nem financiou operações. A associação com a candidatura de Bolsonaro e a negação de envolvimento o colocam em uma posição de defesa contra acusações graves.
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Anderson Torres
O ex-ministro da Justiça é descrito como réu e ex-secretário de Segurança Pública do DF. Sua defesa pede absolvição e contesta a 'minuta de golpe' encontrada em sua casa, chamando-a de 'apócrifa'. A defesa também busca afastar a omissão durante os atos de 8 de janeiro. A necessidade de defesa contra acusações tão graves e a menção à 'minuta de golpe' criam um sentimento negativo.
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Augusto Heleno
O general da reserva é apresentado como réu e ex-ministro-chefe do GSI. Sua defesa alega falta de protagonismo e que sua conduta foi 'acessória e periférica', pedindo absolvição. A defesa também considera 'leviana' qualquer associação com atos antidemocráticos. A necessidade de defender-se de acusações de envolvimento em uma trama golpista gera um sentimento negativo.
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Alexandre de Moraes
O ministro é mencionado como relator do caso e alvo de um suposto plano de assassinato, que sua defesa contesta. Sua atuação como relator e alvo de planos o coloca em uma posição central, mas sem sentimento explícito no texto.
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Cristiano Zanin
O ministro é citado como membro da Primeira Turma do STF e presidente da turma. Sua menção é factual.
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Luiz Fux
O ministro é citado como membro da Primeira Turma do STF. Sua menção é factual.
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Cármen Lúcia
A ministra é citada como membro da Primeira Turma do STF. Sua menção é factual.
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Flávio Dino
O ministro é citado como membro da Primeira Turma do STF. Sua menção é factual.
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Celso Vilardi
É mencionado como um dos advogados de Jair Bolsonaro. Sua menção é factual.
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Paulo Cunha Bueno
É mencionado como um dos advogados de Jair Bolsonaro. Sua menção é factual.
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Daniel Tesser
É mencionado como um dos advogados de Jair Bolsonaro. Sua menção é factual.
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General Freire Gomes
É citado como ex-comandante do Exército que alertou Bolsonaro e cujos depoimentos são usados pela defesa. Sua menção é factual e de testemunha.
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Almir Garnier Santos
O ex-comandante da Marinha é apresentado como réu. Sua defesa nega ter colocado tropas à disposição de Bolsonaro e pede absolvição. A defesa aponta contradições em depoimentos que o apontam como entusiasta de ruptura institucional. A necessidade de defender-se de tais acusações gera um sentimento negativo.
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Paulo Sergio Nogueira
O general e ex-ministro da Defesa é apresentado como réu. Sua defesa pede absolvição e afirma que ele atuou 'ativamente contra o golpe de Estado', aconselhando Bolsonaro a não adotar medidas de exceção. A defesa o retrata como inocente e atuante contra o golpe, o que lhe confere um leve sentimento positivo em sua defesa.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é citada como a fonte da notícia e dos créditos das imagens, de forma factual.
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Sentimento Geral
O texto é predominantemente factual e informativo, descrevendo as alegações finais dos réus em um processo judicial. Há uma leve inclinação negativa devido à natureza das acusações e às defesas apresentadas, que buscam refutar alegações graves. O tom geral é neutro, mas o contexto das acusações (golpe, tentativa de abolir o Estado Democrático de Direito) introduz um viés negativo.
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