Advogado ressalta em carta à Agência Brasil que há uma criação de “narrativa de que na área já existiu um quilombo para suspender o cumprimento...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Defesa de fazendeiros em Goiás contesta decisão sobre quilombolas
Publicado em: Por: lnove
Sentimento por Entidade:
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Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra)
O Incra é criticado pela defesa dos fazendeiros por iniciar uma investigação sobre a presença de quilombolas, sendo que essa investigação é vista como um fator que levou à reviravolta no caso e à suspensão de decisões judiciais favoráveis aos fazendeiros. O texto descreve a atuação do Incra como um elemento que desfavorece a posição dos produtores rurais.
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Eduardo Caiado
Eduardo Caiado é apresentado como o advogado que contesta as decisões e defende os fazendeiros. Suas falas são centrais na narrativa de contestação, mas o texto se limita a relatar suas declarações e argumentos, sem emitir juízo de valor sobre ele diretamente. O sentimento é neutro, pois ele é o porta-voz de uma das partes em conflito.
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Fundação Palmares
A Fundação Palmares é mencionada pelo fato de ter publicado o certificado de autodefinição de quilombolas, um ato que, na visão da defesa dos fazendeiros, desencadeou a reviravolta no caso. A menção é factual e não carrega um julgamento explícito sobre a Fundação em si, mas sua ação é um ponto de virada no conflito.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
O STF é mencionado por ter remetido o caso para a Justiça Federal após a publicação do documento de autodeclaração quilombola. Essa decisão é criticada pelo advogado dos fazendeiros, que a vê como uma consequência indesejada e que prejudica seus clientes. A crítica à decisão do STF confere um sentimento negativo à sua menção no contexto.
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Joaquim Moreira
Joaquim Moreira é apresentado como um agricultor quilombola de 86 anos que corrobora a versão da presença ancestral de sua comunidade na área, com base em sua própria vivência e na de seus antepassados. Sua declaração é usada para dar credibilidade à narrativa quilombola, conferindo um sentimento positivo à sua menção.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é a fonte da reportagem e é mencionada como destinatária de cartas e como veículo que publicou reportagens anteriores sobre o tema. Sua menção é puramente referencial, sem qualquer carga de sentimento.
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Ronaldo Caiado
Ronaldo Caiado é mencionado pelo advogado Eduardo Caiado como tendo familiares que seriam beneficiários da decisão, o que, na visão do advogado, sugere um interesse político na reviravolta do caso. A menção é feita em um contexto de suspeita de exploração política, o que confere um leve sentimento negativo.
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Manoel Barbosa Neres
Manoel Barbosa Neres é apresentado como um professor pesquisador da UnB que explica a formação histórica de comunidades quilombolas na região e a pressão comum contra equipes de antropologia do Incra. Suas explicações são informativas e embasam a perspectiva quilombola, conferindo um sentimento positivo à sua menção.
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Universidade de Brasília (UnB)
A UnB é mencionada como a instituição à qual o professor Manoel Barbosa Neres é vinculado, e suas pesquisas são usadas para contextualizar a história das comunidades quilombolas. A associação com uma instituição de pesquisa acadêmica confere um tom de credibilidade e, portanto, um sentimento positivo.
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Ailime Virgínia Martins
A juíza Ailime Virgínia Martins é mencionada por ter determinado a desocupação voluntária em janeiro do ano passado e, posteriormente, ter suspendido a ordem para análise da Comissão de Soluções Fundiárias do TJ-GO. Sua atuação é descrita de forma factual, sem juízo de valor explícito sobre ela ou suas decisões.
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Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO)
O TJ-GO é mencionado pela atuação de sua Comissão de Soluções Fundiárias, que suspendeu uma ordem de desocupação. A menção é factual e relacionada a um procedimento administrativo, sem carga de sentimento.
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Antinha de Baixo
Antinha de Baixo é o nome da comunidade e da fazenda em disputa. Sua menção é puramente locacional e contextual, sem carga de sentimento.
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Santo Antônio do Descoberto
Santo Antônio do Descoberto é a cidade onde se localiza a comunidade de Antinha de Baixo. Sua menção é geográfica e contextual, sem carga de sentimento.
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Goiás
Goiás é o estado onde se localiza a área em disputa. Sua menção é geográfica e contextual, sem carga de sentimento.
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Fazenda Antinha de Baixo
Fazenda Antinha de Baixo é o nome específico da propriedade em disputa. Sua menção é locacional e contextual, sem carga de sentimento.
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Quilombo do Ambrósio
O Quilombo do Ambrósio é mencionado como um exemplo histórico de quilombo em Minas Gerais cujos ataques levaram à formação de outros quilombos na região. Sua menção é histórica e contextual, sem carga de sentimento.
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Mesquita
Mesquita é um local em Cidade Ocidental, Goiás, mencionado por seus quilombolas que teriam conexão com as comunidades de Santo Antônio do Descoberto. Sua menção é geográfica e histórica, sem carga de sentimento.
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Cidade Ocidental
Cidade Ocidental é a cidade onde se localiza Mesquita. Sua menção é geográfica, sem carga de sentimento.
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Antinha dos Pretos
Antinha dos Pretos foi o primeiro povoado a receber investigação do Incra na região. Sua menção é locacional e contextual, sem carga de sentimento.
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Raul Alves de Andrade Coelho
Raul Alves de Andrade Coelho é um dos espólios representados pela defesa dos fazendeiros, alegando ser proprietário da área. Sua menção é factual e ligada à disputa judicial, sem carga de sentimento.
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Luiz Soares de Araújo
Luiz Soares de Araújo é um dos espólios representados pela defesa dos fazendeiros, alegando ser proprietário da área. Sua menção é factual e ligada à disputa judicial, sem carga de sentimento.
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Maria Paulina Boss
Maria Paulina Boss é um dos espólios representados pela defesa dos fazendeiros, alegando ser proprietária da área. Sua menção é factual e ligada à disputa judicial, sem carga de sentimento.
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Saturnino da Silva Moreira
Saturnino da Silva Moreira é mencionado pelo advogado Eduardo Caiado como uma pessoa que, juntamente com a Família Pereira Braga, teria comprado terras no local em 1957, contestando a versão de origem quilombola. Sua menção é parte do argumento da defesa dos fazendeiros, sem carga de sentimento.
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Família Pereira Braga
A Família Pereira Braga é mencionada pelo advogado Eduardo Caiado como tendo, juntamente com Saturnino da Silva Moreira, comprado terras no local em 1957, contestando a versão de origem quilombola. Sua menção é parte do argumento da defesa dos fazendeiros, sem carga de sentimento.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um conflito de narrativas com acusações mútuas, com a defesa dos fazendeiros expressando forte descontentamento com decisões judiciais e a atuação de órgãos públicos. Há um tom de contestação e denúncia por parte de um dos lados, o que gera um sentimento ligeiramente negativo.
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