PEC da Blindagem resgata poder do Congresso de barrar investigações e proteger parlamentares contra processos criminais
Ler notícia completa no site do autor ↗️Impunidade levou Congresso a rever blindagem parlamentar em 2001
Publicado em: Por: lnove
Sentimento por Entidade:
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Congresso Nacional
O Congresso é retratado como o órgão que, historicamente, protegeu parlamentares da justiça através da blindagem, e que agora tenta restabelecê-la com a PEC 3 de 2021, o que é visto de forma negativa no contexto da impunidade.
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Câmara dos Deputados
A Câmara é mencionada como o órgão que tenta retomar a proteção parlamentar através da PEC 3 de 2021, associando-a à 'PEC da Blindagem', o que carrega uma conotação negativa.
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Senado
O Senado é mencionado em relação à necessidade de autorização para processar parlamentares e à análise de casos passados, mas sua atuação na aprovação da EC 35 é vista como positiva, enquanto a tentativa de restabelecer a blindagem é negativa.
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Justiça
A Justiça é apresentada como o órgão que tinha dificuldades em processar parlamentares devido à blindagem, e a mudança em 2001 é vista como um avanço para sua atuação.
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Emenda Constituição (EC) 35
A EC 35 é apresentada como uma medida positiva que acabou com a exigência de autorização prévia para processar criminalmente um parlamentar, combatendo a impunidade.
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Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 3 de 2021
A PEC 3 de 2021 é explicitamente chamada de 'PEC da Blindagem' e 'PEC das Prerrogativas', e é descrita como uma tentativa de retomar a proteção parlamentar, o que é visto de forma negativa.
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PEC da Blindagem
Este termo é usado para descrever a PEC 3 de 2021 e carrega uma forte conotação negativa, associando-a à proteção contra a justiça e à impunidade.
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PEC das Prerrogativas
Similar à PEC da Blindagem, este termo também é usado para descrever a PEC 3 de 2021 e sugere um privilégio para os parlamentares, com uma conotação negativa.
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Tereza Cruvinel
A jornalista é apresentada como uma fonte qualificada e experiente que acompanhou o tema e oferece um depoimento crítico sobre a blindagem parlamentar e a impunidade, o que a posiciona de forma positiva no texto.
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O Globo
O jornal é mencionado como o local onde Tereza Cruvinel trabalhou na editoria de política, o que confere credibilidade à sua atuação, mas sem um julgamento explícito sobre o jornal em si.
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Supremo
O Supremo é mencionado em relação aos pedidos de licença para processar parlamentares que eram negados, indicando sua atuação dentro do sistema de blindagem, mas sem uma crítica direta ao órgão em si.
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Empresa Brasil de Comunicação (EBC)
A EBC é mencionada como a instituição onde Tereza Cruvinel foi presidente, o que contextualiza sua carreira, mas sem um juízo de valor sobre a empresa.
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Hildebrando Pascoal
O 'deputado da motosserra' é apresentado como um exemplo chocante de impunidade e crime, com condenações por tráfico de drogas, homicídios e esquartejamento, o que o retrata de forma extremamente negativa.
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Sérgio Naya
O engenheiro e deputado federal é associado ao desabamento do Edifício Palace 2, que causou mortes, e é apresentado como um caso que contribuiu para a aprovação da EC 35, indicando uma atuação negativa.
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Edifício Palace 2
O edifício é associado a um desabamento que matou oito pessoas e ao deputado Sérgio Naya, sendo um exemplo negativo de irresponsabilidade e suas consequências.
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Ronaldo Cunha Lima
O senador é apresentado como um caso de impunidade, tendo atirado contra um rival político e tido o pedido de licença para processamento negado pelo Senado, recorrendo à renúncia para evitar julgamento em instância superior, o que o retrata negativamente.
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Tarcísio Burity
O ex-governador é a vítima do atentado cometido por Ronaldo Cunha Lima. Sua menção é factual, mas a indignação de sua viúva em relação à impunidade de Cunha Lima confere um contexto de injustiça associado a ele.
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Glauce Burity
A viúva de Tarcísio Burity é citada expressando indignação com a impunidade de Ronaldo Cunha Lima, o que reforça a visão crítica sobre a blindagem parlamentar.
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Orlange Maria Brito
A analista legislativa é citada por um artigo sobre o tema, questionando a utilização da proteção parlamentar. Sua análise é apresentada de forma ponderada e crítica, conferindo-lhe uma posição neutra a levemente positiva.
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Claudio Cajado
O deputado é apresentado como relator da PEC 3 de 2021 e defende a proposta como um 'escudo protetivo', rejeitando a ideia de que limite ações criminais. Sua fala é apresentada como uma justificativa para a PEC, que é vista de forma negativa no texto.
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PP-BA
O partido é mencionado apenas como a afiliação de Claudio Cajado, sem qualquer juízo de valor sobre o partido em si.
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Nikolas Ferreira
O deputado defende que o Congresso não barraria investigações contra criminosos, mas sua fala é apresentada em um contexto onde a PEC da Blindagem é criticada, e sua declaração pode ser interpretada como uma tentativa de justificar a PEC sem convencer o leitor.
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PL-MG
O partido é mencionado apenas como a afiliação de Nikolas Ferreira, sem qualquer juízo de valor sobre o partido em si.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é citada como a fonte da reportagem e como a agência onde o repórter Lucas Pordeus León trabalha, conferindo credibilidade à notícia.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão majoritariamente crítica à blindagem parlamentar e à impunidade, com exemplos históricos que reforçam essa perspectiva. No entanto, a inclusão de argumentos em defesa da PEC e a neutralidade na apresentação de alguns fatos evitam um sentimento fortemente negativo.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
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