Diversidade se une por igualdade, fim da violência e inclusão
Ler notícia completa no site do autor ↗️Brasília: conferencistas exigem políticas para todas as “mulheridades”
Publicado em: Por: lnove
Sentimento por Entidade:
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Milton Nascimento
O nome de Milton Nascimento é mencionado como autor de uma canção que simboliza a força das mulheres, sem que haja julgamento direto sobre ele.
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Fernando Brant
O nome de Fernando Brant é mencionado como autor de uma canção que simboliza a força das mulheres, sem que haja julgamento direto sobre ele.
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5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres
A conferência é apresentada como um espaço de debate, mobilização e conquistas para as mulheres, com um tema positivo e foco em 'Mais Democracia, Mais Igualdade, Mais Conquistas para Todas'.
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Brasília
Brasília é mencionada como o local onde a conferência ocorreu, um palco neutro para os eventos descritos.
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Mayara Alice Zambon
Mayara Alice Zambon é apresentada como uma voz que pede respeito à diversidade e à 'mulheridade', defendendo o feminismo interseccional, o que a coloca em uma posição positiva de ativismo.
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Simone de Beauvoir
A escritora e feminista francesa é citada por meio de uma paráfrase de sua obra, associada à ideia de que 'ninguém nasce mulher, se torna uma', o que confere um tom intelectual e de apoio às discussões do evento.
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Dalvilene Cardoso
Dalvilene Cardoso é retratada como uma 'mulher de fibra' que luta por direitos, como o fim da escala 6x1 e a valorização profissional, além de pedir menos violência e mais educação, o que a posiciona de forma positiva como ativista.
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Vanessa Cornélio
Vanessa Cornélio é apresentada como uma defensora contra o capacitismo, lutando por políticas educacionais e pelo reconhecimento do potencial das pessoas com deficiência, o que a coloca em uma posição de luta e resiliência positiva.
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Magna Caibé
Magna Caibé é destacada por trazer as demandas dos povos indígenas e por se posicionar firmemente contra a violência masculina, afirmando que 'a violência não é cultural', o que a retrata como uma voz forte e defensora de sua cultura e de seus direitos.
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Maria Elisângela Santos
Maria Elisângela Santos é apresentada como defensora de uma sociedade justa e igualitária, criticando a discriminação e o racismo, e exigindo igualdade na saúde e salarial para mulheres negras e trans. Sua fala é enfática e busca justiça social.
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Ana Eva dos Santos
Ana Eva dos Santos é descrita como alguém que sofre transfobia diariamente, mas que conta com apoio e atua como voluntária em um projeto de acolhimento. Sua participação na conferência é vista como um espaço de diálogo para o Estado entender as demandas da comunidade LGBTQIA+.
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Associação Gold
A associação é mencionada como um projeto solidário e casa de acolhimento para pessoas LGBTQIA+ em vulnerabilidade, o que lhe confere um caráter positivo de apoio social.
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Iyá Nifá Ifálere
Iyá Nifá Ifálere é retratada como uma sacerdotisa de umbanda que exige respeito às mães de axé, que se sentem invisibilizadas e não aceitas pela sociedade. Sua presença na conferência é para marcar posição e desmistificar preconceitos, o que a posiciona como uma defensora de sua identidade e de sua religião.
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Cristiana Rocha Diniz
Cristiana Rocha Diniz, secretária municipal, relata a falta de recursos públicos para proteger mulheres vítimas de violência em seu município, apesar de ter implantado programas. Sua indignação e relato sobre a precariedade dos serviços a colocam em uma posição de crítica construtiva e de busca por melhorias.
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Francine Gagliotti
Francine Gagliotti representa mulheres que não puderam comparecer à conferência, defendendo que as políticas aprovadas cheguem a todas, especialmente às que trabalham longas horas. Sua atuação é vista como representativa e de defesa dos interesses de mulheres trabalhadoras.
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Marcia Lopes
A ministra das Mulheres defende a continuidade da mobilização das mulheres após a conferência, incentivando que ela não se encerre. Sua fala é de encorajamento e de visão de longo prazo para as políticas públicas, o que a posiciona de forma positiva.
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Daniella Almeida
Daniella Almeida é mencionada como repórter da Agência Brasil, responsável pela matéria, um papel informativo e neutro.
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José Cruz
José Cruz é creditado pelas fotos, um papel técnico e neutro na produção do material jornalístico.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é a fonte da notícia, um órgão de imprensa oficial, com um papel informativo e neutro.
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Sentimento Geral
O texto tem um tom majoritariamente positivo e de mobilização, destacando a força e as demandas das mulheres. Há menções a problemas e violências, mas o foco é na luta por direitos e na busca por soluções, o que confere um tom de esperança e determinação.
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