Sentimento por Entidade:

• Gleisi Hoffmann 60

  A ministra é apresentada como a fonte das críticas e declarações, mas o texto não a qualifica de forma positiva ou negativa em si, apenas relata suas falas. Seu papel é o de expressar um ponto de vista.

• governos de direita 20

  São criticados por Gleisi Hoffmann por dividirem o país e contribuírem para o discurso de intervenção dos EUA. São associados a 'divisão política' e a querer 'colocar o Brasil no radar do intervencionismo militar'.

• Estados Unidos 40

  Mencionado no contexto de 'intervenção' e 'intervencionismo militar', associado a Donald Trump e a ações no hemisfério sul, o que gera uma conotação de desconfiança e potencial ameaça.

• América Latina 50

  Mencionado como palco de potencial intervenção dos EUA, sem uma carga emocional específica no texto.

• governo federal 60

  Apresentado como proponente de soluções para a segurança pública (PEC 18) e como alvo de críticas por parte dos governadores de direita. Sua posição é defendida por Gleisi Hoffmann.

• segurança pública 50

  É o tema central do debate, apresentado como uma questão importante que não deve ser tratada com leviandade ou objetivos eleitoreiros. Há divergências sobre como abordá-la.

• Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 18 50

  A PEC da Segurança Pública é apresentada como uma proposta do governo federal, mas criticada pelos governadores de direita por supostamente tirar a autonomia das polícias estaduais. O texto expõe os dois lados da discussão sobre a PEC.

• Luiz Inácio Lula da Silva 60

  Citado como o presidente que enviou a PEC da Segurança Pública ao Congresso. Sua ação é apresentada como uma proposição de solução para o combate ao crime organizado.

• Congresso 50

  Mencionado como o local onde a PEC da Segurança Pública foi apresentada.

• crime organizado 30

  É o inimigo comum que as diferentes partes deveriam combater, mas a divergência sobre a abordagem e a falta de união em torno da PEC criam um cenário de ineficácia ou disputa política em torno do tema.

• Ronaldo Caiado 30

  É citado como um dos governadores de direita que vocalizam o discurso de divisão política e intervencionismo. Ele também critica a PEC, alegando que o governo federal quer tirar a autonomia dos estados.

• Donald Trump 20

  Associado ao 'intervencionismo militar' na América Latina e a sanções comerciais contra o Brasil. É mencionado como um fator de preocupação e crítica por parte de Gleisi Hoffmann.

• navios 40

  Posicionados no mar do Caribe com o argumento de combater o narcotráfico, mas associados por Maduro a uma tentativa de tirá-lo do poder, o que confere uma conotação negativa de ação bélica.

• Venezuela 50

  Mencionado como o local próximo à qual os EUA posicionaram navios, gerando alegações de intervenção por parte de Nicolás Maduro.

• narcotráfico 30

  Usado como argumento para a presença militar dos EUA no Caribe, mas o contexto sugere que pode ser um pretexto para outras intenções, como a derrubada de Maduro.

• Nicolás Maduro 50

  Apresentado como o presidente venezuelano que alega que os EUA querem tirá-lo do poder, o que adiciona ao contexto de desconfiança em relação às ações americanas.

• Eduardo Bolsonaro 10

  Comparado aos governadores de direita e acusado de fomentar sanções comerciais, Lei Magnisky e suspensão de vistos. É chamado de 'traidor da pátria' por Gleisi Hoffmann.

• PL-SP 50

  Afiliação partidária de Eduardo Bolsonaro, sem carga de sentimento no texto.

• Lei Magnisky 20

  Mencionada como uma das ações fomentadas por Eduardo Bolsonaro contra o Brasil, associada a sanções e a um desejo de 'entregar o país ao estrangeiro'.

• Corte 50

  Mencionado como um dos órgãos cujos ministros tiveram vistos suspensos, no contexto das ações atribuídas a Eduardo Bolsonaro.

• família de traidores da pátria 10

  Expressão pejorativa usada por Gleisi Hoffmann para se referir à família de Eduardo Bolsonaro, indicando um forte sentimento negativo.

• Consórcio da Paz 60

  Apresentado como um projeto de integração entre governadores para trocar informações e prestar apoio no combate ao crime organizado. A iniciativa em si é positiva, mas o contexto do texto a situa em meio a divergências políticas.

• Rio de Janeiro 50

  Local onde se reuniram os governadores para anunciar o Consórcio da Paz e onde ocorreu uma operação policial elogiada por alguns e criticada por outros.

• Cláudio Castro 50

  Governador do Rio de Janeiro, presente na reunião do Consórcio da Paz. Sua participação é contextual.

• Novo 50

  Afiliação partidária de Romeu Zema, sem carga de sentimento no texto.

• Santa Catarina 50

  Estado governado por Jorginho Mello, participante do Consórcio da Paz.

• Mato Grosso do Sul 50

  Estado governado por Eduardo Riedel, participante do Consórcio da Paz.

• Goiás 50

  Estado governado por Ronaldo Caiado, participante do Consórcio da Paz.

• Distrito Federal 50

  Representado pela vice-governadora Celina Leão na reunião do Consórcio da Paz.

• Celina Leão 50

  Vice-governadora do Distrito Federal, presente na reunião do Consórcio da Paz. Sua participação é contextual.

• São Paulo 50

  Estado governado por Tarcísio de Freitas, que participou remotamente do Consórcio da Paz.

• Tarcísio de Freitas 50

  Governador de São Paulo, participou remotamente do Consórcio da Paz. Sua participação é contextual.

• complexos da Penha e do Alemão 50

  Locais de uma operação policial elogiada pelos governadores presentes no Consórcio da Paz.

• Romeu Zema 60

  Governador de Minas Gerais, elogiou a operação policial no Complexo da Penha e do Alemão, considerando-a bem-sucedida. Sua declaração é positiva em relação à ação policial.

• forças de segurança do Rio de Janeiro 70

  Elogiadas por Romeu Zema pela operação policial considerada bem-sucedida. O texto destaca o sucesso percebido por alguns governadores.

• policiais militares 50

  Quatro policiais militares morreram na operação, o que é apresentado como um fato da operação, sem carga de sentimento positiva ou negativa intrínseca ao termo.

• fuzis 40

  93 fuzis foram apreendidos na operação, o que indica a gravidade do crime organizado, mas a apreensão em si é um resultado da ação policial.

• Edgar Alves de Andrade 40

  Conhecido como Doca, é o principal chefe da facção criminosa Comando Vermelho, que era o objetivo da operação, mas não foi preso. Sua foragido status e posição no crime organizado conferem uma conotação negativa.

• Doca 40

  Apelido de Edgar Alves de Andrade, principal chefe da facção criminosa Comando Vermelho. Sua foragido status e posição no crime organizado conferem uma conotação negativa.

• Comando Vermelho 20

  Facção criminosa cujo principal chefe era o alvo da operação. A associação a facção criminosa confere um forte sentimento negativo.

• Constituição de 88 50

  Mencionada por Ronaldo Caiado para defender a autonomia dos governadores sobre as polícias estaduais.

• Ministério da Justiça 50

  Mencionado como o órgão para o qual o governo federal quer transferir as diretrizes gerais da segurança pública, segundo Ronaldo Caiado.

• Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social 50

  Órgão que seria ouvido na elaboração da política nacional de segurança pública, conforme a PEC 18.

• Municípios 50

  Mencionado como um dos entes federados que teriam representantes no Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

• Marcelo Brandão 50

  Repórter da Agência Brasil, creditado como fonte da notícia. Sua menção é puramente informativa.

• Agência Brasil 50

  Agência de notícias, fonte da matéria. Sua menção é puramente informativa.

• Joédson Alves 50

  Fotógrafo creditado pela imagem de capa. Sua menção é puramente informativa.

• Sentimento Geral 30

  O texto apresenta um tom de crítica e confronto entre diferentes grupos políticos em relação à segurança pública e à política externa. As declarações de Gleisi Hoffmann são fortes e acusatórias, gerando um sentimento geral de polarização e desconfiança.