Decisão gerou reações entre representantes da indústria, do comércio, da construção civil e do movimento sindical.
Ler notícia completa no site do autor ↗️Manutenção da Selic em 15% ao ano preocupa setor produtivo
Publicado em: Por: lnove
Sentimento por Entidade:
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Comitê de Política Monetária (Copom)
A decisão do Copom de manter a Selic alta é o gatilho para as críticas do texto, sendo apresentada como um fator prejudicial para a economia.
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Banco Central (BC)
O Banco Central é retratado como o responsável pela política monetária que mantém os juros altos, gerando preocupação e críticas de diversos setores.
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Confederação Nacional da Indústria (CNI)
A CNI é apresentada como uma entidade que critica fortemente a taxa Selic elevada, afirmando que ela sufoca a atividade econômica e isola o Brasil internacionalmente.
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Ricardo Alban
O presidente da CNI é citado expressando preocupação com a política monetária 'excessivamente contracionista', afirmando que a Selic alta prejudica a economia, o mercado de trabalho e o bem-estar da população.
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Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC)
A CBIC demonstra preocupação com a Selic elevada, indicando que ela encarece o crédito imobiliário e inibe projetos, levando a uma redução na projeção de crescimento do setor.
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Renato Correia
O presidente da CBIC é citado afirmando que a Selic alta torna muitos empreendimentos inviáveis e impacta negativamente o setor da construção.
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Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT)
A Contraf-CUT critica a decisão, apontando o impacto fiscal do aumento da Selic e o desvio de recursos que poderiam ser investidos em áreas sociais.
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Central Única dos Trabalhadores (CUT)
A CUT, representada por sua vice-presidenta, critica a manutenção da Selic alta, associando-a a gastos públicos elevados com juros e a potenciais investimentos perdidos em áreas sociais.
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Juvandia Moreira
A presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da CUT critica a manutenção da Selic alta, destacando o desvio de recursos públicos para o 'rentismo'.
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Força Sindical
A Força Sindical classifica o cenário como 'era dos juros extorsivos' e afirma que a política do Banco Central compromete o consumo e a renda das famílias.
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Miguel Torres
O presidente da Força Sindical critica a política do Banco Central, afirmando que ela compromete o consumo e a renda das famílias.
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Associação Paulista de Supermercados (APAS)
A APAS critica os juros altos, afirmando que o Brasil está na contramão do mundo e que a taxa prejudica investimentos e o consumo.
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Felipe Queiroz
O economista-chefe da APAS aponta que a alta taxa de juros real no Brasil prejudica investimentos, consumo e perpetua entraves ao desenvolvimento.
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Associação Comercial de São Paulo (ACSP)
A ACSP adota uma postura mais cautelosa, reconhecendo que os juros estão altos, mas justificando a manutenção da Selic por outros desafios econômicos como inflação e incertezas.
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Ulisses Ruiz de Gamboa
O economista da ACSP justifica a cautela monetária do Banco Central devido a fatores como inflação, expansão fiscal e incertezas externas.
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Wellton Máximo
Mencionado apenas como repórter, sem atribuição de opinião ou ação no contexto do texto.
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Tânia Rêgo
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Agência Brasil
Mencionada como fonte e crédito de imagem, sem atribuição de opinião ou ação no contexto do texto.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre a manutenção da taxa Selic em 15% ao ano, com críticas de diversos setores produtivos e sindicais que apontam para o sufocamento da economia, o encarecimento do crédito e o impacto no emprego e bem-estar da população. Há uma única menção a uma postura cautelosa do Banco Central, mas o tom geral é de preocupação e desaprovação.
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