A democracia brasileira ainda respira sob o peso de um risco constante: o bolsonarismo ainda não desistiu de suas pretensões autoritárias. Os mais recentes episódios envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados — desde as manifestações golpistas de 8 de janeiro de 2023, até as investigações sobre possíveis novos complôs — revelam um projeto...
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Publicado em: Por: Observatório da Blogosfera
Sentimento por Entidade:
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Jair Bolsonaro
É retratado como o principal articulador de um projeto autoritário e golpista, com histórico de ataques às instituições e desconfiança nas urnas eletrônicas, sem apresentar provas. Sua influência e ativismo pós-derrota eleitoral são vistos como uma ameaça persistente.
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Bolsonarismo
É descrito como um movimento que não desistiu de pretensões autoritárias, articulando um projeto de poder que não aceita as regras democráticas e que persiste mesmo após derrotas eleitorais e jurídicas, adaptando suas estratégias.
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8 de janeiro de 2023
É mencionado como um episódio de manifestações golpistas, associado à tentativa de descrédito das instituições e à articulação de um plano de poder que não aceita as regras democráticas.
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Extrema Direita
É identificada como a executora do golpe em etapas, responsável por ataques às urnas eletrônicas, descrédito das instituições e pela articulação de planos para "neutralizar" autoridades constituídas.
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2022
É o ano em que a extrema direita perdeu as eleições, o que, segundo o texto, intensificou suas tentativas de descrédito das instituições e a articulação de um plano de poder.
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Urnas Eletrônicas
São alvo de reiterados ataques pela extrema direita, que tenta desacreditá-las sem apresentar provas de fraudes, sendo um elemento central na narrativa de desconfiança nas instituições.
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Instituições
São alvo de descrédito pela extrema direita e sofrem com a hesitação de alguns setores do Legislativo e Judiciário em tratar extremistas como golpistas. O STF e o TSE são mencionados como órgãos que agiram para conter excessos.
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Estados Unidos
É o país para onde Bolsonaro fugiu e onde Eduardo Bolsonaro busca impor sanções contra membros do STF e PGR, sendo utilizado por extremistas americanos interessados nas riquezas do Brasil.
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Eduardo Bolsonaro
É descrito como um deputado bolsonarista que ataca publicamente as instituições brasileiras, a economia e a soberania do país, buscando a imposição de sanções pelos EUA contra autoridades brasileiras.
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Redes Sociais
São utilizadas por Bolsonaro e seus aliados para mobilizar bases, financiar campanhas de desinformação e divulgar ataques às instituições, sendo um meio para a articulação do bolsonarismo.
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Imprensa
Parte da imprensa é descrita como alinhada, utilizando o espaço para divulgar as ações de Eduardo Bolsonaro e, implicitamente, as narrativas da extrema direita.
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Supremo Tribunal Federal
É mencionado como alvo de ataques por Eduardo Bolsonaro e como uma das instituições que agiram para conter excessos, mas também como um dos órgãos cujos integrantes são alvo de pedidos de sanção.
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Procuradoria-Geral da República
É mencionada como um dos órgãos cujos integrantes são alvo de pedidos de sanção por Eduardo Bolsonaro, e que também agiu para conter excessos.
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Polícia Federal
É citada por uma operação que investiga uma tentativa de novo plano de golpe, associada a aliados de Bolsonaro, e também como um dos órgãos cujos integrantes são alvo de pedidos de sanção.
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Forças Armadas
Setores das Forças Armadas e Forças Auxiliares são mencionados como locais onde Bolsonaro e sua "caterva" mantêm influência, e a possibilidade de participação em planos de golpe é implícita.
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Forças Auxiliares
Setores das Forças Auxiliares são mencionados como locais onde Bolsonaro e sua "caterva" mantêm influência, e a possibilidade de participação em planos de golpe é implícita.
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Caminhoneiros
São mencionados em associação a movimentos "pardistas" que visavam colapsar a economia como parte de um plano de golpe, indicando um papel em ações que prejudicam o país.
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Poder Legislativo
É criticado pela "leniência" e hesitação em tratar extremistas como golpistas, com alguns políticos preferindo negociar com a base radical em vez de defender a democracia intransigentemente. Deputados e senadores da extrema direita são acusados de "sequestrar" as mesas diretoras.
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Judiciário
Setores do Judiciário ainda hesitam em tartar extremistas como golpistas, o que é visto como um fator alarmante.
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Congresso
Setores do Congresso hesitam em tartar extremistas como golpistas e alguns políticos preferem negociar com a base radical em vez de defenderem a democracia.
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Alexandre de Moraes
É mencionado como ministro do STF que sofre um processo de impeachment pedido por parlamentares extremistas, sendo um alvo das ações golpistas.
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Jadson Pires
É o autor do texto, apresentado com qualificações (Letrólogo, Gestor Ambiental, Jornalista e Blogueiro), o que confere credibilidade à sua opinião expressa no artigo.
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Luís Inácio Lula da Silva
É mencionado como o presidente eleito que seria alvo de planos de "neutralização" por parte dos golpistas, indicando que ele é uma figura a ser protegida em meio às ameaças.
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Geraldo Alckmin
É mencionado como o vice-presidente que seria alvo de planos de "neutralização" por parte dos golpistas, indicando que ele é uma figura a ser protegida em meio às ameaças.
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PLantou
A ação de "plantar" desconfiança nas urnas eletrônicas sem provas é vista como uma estratégia deliberada e prejudicial à democracia.
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CATERVA
É um termo pejorativo usado para se referir aos aliados de Bolsonaro, incluindo militares, empresários e figuras do centrão, envolvidos em tentativas de ruptura e planos golpistas.
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Minuta do Golpe
Refere-se a planos concretos de "neutralizar" autoridades constituídas, evidenciando a articulação de um golpe com etapas definidas.
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Poderes
O texto descreve tentativas de criar um clima de ruptura entre os Poderes e o objetivo de tomar os três Poderes, indicando que a harmonia e o funcionamento democrático entre eles estão sob ameaça.
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Pardistas
Movimentos "pardistas" de caminhoneiros e outros segmentos são associados a tentativas de colapsar a economia como parte de um plano de golpe.
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STF
É um dos órgãos cujos integrantes são alvo de pedidos de sanção por Eduardo Bolsonaro e que agiu para conter excessos, mas também é alvo de pedidos de impeachment de um de seus ministros.
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TSE
É mencionado como um órgão que agiu para conter os excessos de Bolsonaro e sua "caterva".
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Câmara
A Câmara é mencionada como local onde deputados extremistas "sequestraram" a mesa diretora, impedindo seu funcionamento, em um ato comparado aos que invadiram e depredaram o local.
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Senado Federal
O Senado Federal é mencionado como local onde senadores extremistas "sequestraram" a mesa diretora, impedindo seu funcionamento, em um ato comparado aos que invadiram e depredaram o local.
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Milícias Digitais
O controle efetivo sobre milícias digitais é apontado como uma medida necessária para desmantelar a máquina golpista, indicando que elas alimentam o extremismo.
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Fake News
As redes de fake news são mencionadas como um dos elementos que alimentam o extremismo e que precisam de controle efetivo para desmantelar a máquina golpista.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão fortemente crítica e pessimista sobre a persistência de ameaças autoritárias no Brasil, associando-as diretamente ao ex-presidente Bolsonaro e seus aliados. A linguagem utilizada é carregada de termos negativos e de alerta, indicando um sentimento geral de preocupação e desaprovação.
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