Mesmo sem um aceno favorável do ex-presidente Jair Bolsonaro, partidos do Centrão começam a se movimentar para construir uma candidatura presidencial do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e cobiçam indicar um nome para vice-presidente na chapa. Siglas como o PP e o União Brasil, que anunciaram uma…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Centrão tenta convencer Bolsonaro a abrir mão da presidência em 2026 e atua por Tarcísio na disputa ao Planalto
Publicado em: Por: Olavo Sampaio
Sentimento por Entidade:
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Jair Bolsonaro
É retratado como resistente a apoiar um sucessor, insistindo em sua própria candidatura mesmo inelegível, o que gera atrito com partidos do Centrão. Sua influência sobre a direita e a oposição é mencionada, mas sua estratégia é vista como um erro por alguns.
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Tarcísio de Freitas
É apresentado como o nome preferencial do Centrão para a disputa presidencial, sendo visto como um nome agregador. Apesar de ter sido criticado por Eduardo Bolsonaro, ele busca demonstrar lealdade a Bolsonaro, mas os partidos o veem como uma alternativa viável.
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Centrão
É descrito como um bloco de partidos que tenta construir uma candidatura presidencial para 2026, pressionando Bolsonaro a abrir mão da disputa e cobiçando a vice-presidência. Suas ações são vistas como estratégicas para o cenário político.
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PP
É mencionado como um dos partidos do Centrão que pressiona por uma candidatura presidencial alternativa e indica nomes para compor uma chapa, demonstrando atividade política.
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União Brasil
É citado como parte da federação com o PP, pressionando por uma candidatura presidencial e avaliando seu tamanho para compor uma chapa, indicando uma postura ativa na articulação política.
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Ciro Nogueira
É apontado como uma opção de nome para a presidência pelo PP e demonstra discordar da estratégia de Bolsonaro de insistir na candidatura mesmo inelegível, buscando um sucessor.
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Tereza Cristina
É mencionada como uma opção de nome para a presidência pelo PP e como uma possível candidata entre governadores, indicando sua relevância no cenário político.
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General Braga Netto
É mencionado apenas como o vice de Bolsonaro em 2022, sem qualquer avaliação de sua atuação ou relevância no contexto atual da notícia.
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Republicanos
É um dos partidos que intensificam os acenos a Tarcísio, demonstrando apoio à sua candidatura e buscando herdar o governo de São Paulo.
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MDB
É um dos partidos que intensificam os acenos a Tarcísio, buscando herdar o governo de São Paulo, demonstrando interesse em articulações políticas.
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PSD
É um dos partidos que intensificam os acenos a Tarcísio, buscando herdar o governo de São Paulo, indicando seu alinhamento com Tarcísio.
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Eduardo Bolsonaro
Critica Tarcísio e a pressão por um sucessor de Bolsonaro, defendendo a família Bolsonaro como opção. Sua fala é vista como uma tentativa de frear o movimento em favor de Tarcísio.
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Michel Temer
Atua na construção de unidade entre os partidos para 2026, buscando conversar com interessados na presidência e influenciando Bolsonaro. Sua atuação é vista como um esforço de articulação política.
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Flávio Bolsonaro
É mencionado como uma das opções de sucessor de Bolsonaro e expressa confiança na competitividade de nomes apoiados pelo ex-presidente, mas evita definir um herdeiro, focando na derrota de Lula.
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Michelle Bolsonaro
É citada como uma das opções de sucessora de Bolsonaro, sendo testada em pesquisas, mas não há detalhes sobre sua atuação ou posicionamento no texto.
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Antonio Rueda
Presidente do União Brasil, externou discordância com a estratégia de Bolsonaro de insistir na candidatura mesmo inelegível, buscando um sucessor.
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ACM Neto
Vice-presidente do União Brasil, compartilhou a opinião de Antonio Rueda sobre a necessidade de Bolsonaro definir um sucessor, indicando a pressão interna no partido.
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Doutor Luizinho
Líder do PP na Câmara, demonstrou discordar da estratégia de Bolsonaro de insistir na candidatura mesmo inelegível, buscando um sucessor.
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Donald Trump
Seu entorno é mencionado como vendo Eduardo Bolsonaro como favorito para 2026, mas Trump em si não tem participação ativa na narrativa.
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Luiz Inácio Lula da Silva
É o adversário político a ser derrotado em 2026, segundo a visão expressa por Flávio Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro, indicando que a oposição a ele é um ponto central na articulação política.
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Ratinho Jr.
É citado como um dos governadores que podem ser candidatos em 2026 caso Bolsonaro não concorra, indicando sua relevância no cenário político.
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Romeu Zema
É citado como um dos governadores que podem ser candidatos em 2026 caso Bolsonaro não concorra, indicando sua relevância no cenário político.
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Caiado
É citado como um dos governadores que podem ser candidatos em 2026 caso Bolsonaro não concorra, indicando sua relevância no cenário político.
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Pedro Lupion
Coordenador da bancada ruralista, declara que o ideal seria Bolsonaro nomear um sucessor, mas ressalta a necessidade de esperar o 'timing' do ex-presidente, demonstrando cautela.
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Hugo Motta
Presidente da Câmara, é mencionado como influenciado pelo clima de conflagração no Congresso decorrente das articulações políticas, sem uma avaliação direta de sua atuação.
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Davi Alcolumbre
Presidente do Senado, é mencionado como influenciado pelo clima de conflagração no Congresso decorrente das articulações políticas, sem uma avaliação direta de sua atuação.
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Supremo Tribunal Federal
É mencionado no contexto do julgamento sobre a trama golpista que envolveu Bolsonaro, mas sem uma avaliação de sua atuação.
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O Globo
É a fonte da notícia, sem que sua atuação seja avaliada no texto.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão majoritariamente neutra sobre os eventos, com algumas críticas veladas e insatisfações expressas por diferentes atores políticos. O foco está na articulação política e nas tensões internas, sem uma carga emocional predominante.
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