Juliana Marins, de 26 anos, pode ter sobrevivido por até 32 horas após sofrer uma queda durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. A
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Publicado em: Por: O Quarto Poder
Sentimento por Entidade:
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Juliana Marins
É descrita como vítima de uma queda que resultou em morte dolorosa e prolongada, com sofrimento significativo.
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Monte Rinjani
É o local onde ocorreu a queda, mencionado de forma factual.
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Indonésia
É o país onde ocorreu o incidente e a primeira autópsia, mencionado de forma factual.
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Defensoria Pública da União
Organizou a coletiva de imprensa para apresentar os laudos, atuando em sua função.
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Rio de Janeiro
Local onde ocorreu a coletiva de imprensa.
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Instituto Médico Legal
Realizou a nova necropsia, um procedimento técnico.
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Reginaldo Franklin Pereira
Apresentou os resultados da perícia, atuando em sua profissão de legista.
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Polícia Civil do Rio
Órgão ao qual o legista pertence, mencionado de forma factual.
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Janyra Oliveira Costa
Contribuiu com sua expertise para a perícia, atuando profissionalmente como entomologista forense.
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Nelson Massini
Explicou o processo de morte e as conclusões da perícia, atuando profissionalmente como perito.
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Lombok
Ilha onde se localiza o Monte Rinjani, mencionada de forma factual.
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Justiça Federal
Autorizou a nova análise, atuando em sua função judicial.
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Polícia Federal
Investiga o caso, atuando em sua função.
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Taísa Bittencourt Leal Queiroz
Participou da coletiva de imprensa representando a DPU, atuando em sua função.
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Sentimento Geral
O texto detalha a morte de uma jovem e as circunstâncias que indicam sofrimento prolongado e possível falha no resgate, gerando um sentimento de pesar e preocupação.
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