Sentimento por Entidade:

• Israel 5

  O texto retrata Israel como o principal agente de obstrução da ajuda humanitária, impondo regras restritivas e negando acesso a suprimentos essenciais, o que leva à fome e ao sofrimento da população de Gaza.

• Gaza 10

  Gaza é descrita como um local em estado de fome generalizada, com a população sofrendo as consequências diretas das restrições impostas à entrada de ajuda humanitária.

• Anera 16

  A Anera é apresentada como uma das organizações prejudicadas pelas restrições israelenses, com suprimentos essenciais bloqueados, o que impede a distribuição de alimentos e agrava a situação de fome.

• Sean Carroll 16

  Sean Carroll, presidente e CEO da Anera, é citado expressando a frustração da organização com os bloqueios e a situação de fome, reforçando a narrativa negativa sobre as políticas de Israel.

• Ashdod 20

  Ashdod é mencionada como o local onde os suprimentos da Anera estão retidos, a poucos quilômetros de Gaza, simbolizando a proximidade e a inacessibilidade da ajuda.

• CARE 16

  A CARE é apresentada como uma organização que não conseguiu entregar suprimentos essenciais em Gaza devido às restrições, destacando o impacto negativo dessas políticas em seu trabalho humanitário.

• Jolien Veldwijk 16

  Jolien Veldwijk, diretora nacional da CARE, é citada detalhando as dificuldades da organização em entregar ajuda e alertando sobre a falta de alimentos e medicamentos para os civis, reforçando a crítica às restrições.

• Oxfam 16

  A Oxfam é mencionada como uma organização com mercadorias rejeitadas por Israel para entrar em Gaza, evidenciando as barreiras impostas à entrada de itens essenciais e a preocupação com a independência das ONGs.

• Bushra Khalidi 16

  Bushra Khalidi, líder de políticas da Oxfam, é citada relatando a rejeição de mercadorias pela Israel e alertando que o processo de registro pode custar a independência e a capacidade de manifestação das organizações.

• Fundação Humanitária de Gaza (GHF) 10

  A GHF é descrita como um 'mecanismo de distribuição militarizado' e uma 'ferramenta mortal de controle', associada a um alto número de mortes, o que a posiciona de forma extremamente negativa no texto.

• Aitor Zabalgogeazkoa 10

  Aitor Zabalgogeazkoa, coordenador de emergências de MSF em Gaza, é citado descrevendo o esquema da GHF como algo que 'transformou a fome em arma' e causou violência e mortes, reforçando a crítica severa ao mecanismo.

• Médicos Sem Fronteiras (MSF) 16

  Embora não diretamente citada como prejudicada pelas restrições de registro, a MSF, através de seu coordenador, é apresentada criticando o esquema GHF, alinhando-se à narrativa negativa sobre as ações de Israel.

• Jordânia 20

  A Jordânia é mencionada como um local onde suprimentos essenciais estão retidos devido à obstrução israelense, indicando que o país é afetado indiretamente pela situação.

• Egito 20

  O Egito é mencionado como um local onde suprimentos essenciais estão retidos devido à obstrução israelense, indicando que o país é afetado indiretamente pela situação.

• Palestina 10

  A Palestina é retratada como o território ocupado onde a fome generalizada ocorre e onde a presença palestina está sendo apagada, com a população sofrendo as consequências das ações israelenses.

• Cisjordânia 16

  A Cisjordânia é mencionada como uma área onde as ONGs podem ser forçadas a interromper suas atividades devido às novas regras de registro, indicando um impacto mais amplo das políticas israelenses.

• Jerusalém Oriental 16

  Jerusalém Oriental é mencionada como uma área onde as ONGs podem ser forçadas a interromper suas atividades devido às novas regras de registro, indicando um impacto mais amplo das políticas israelenses.

• Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados 60

  O Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados é mencionado como uma lei que seria violada ao exigir o compartilhamento de informações sensíveis, o que é apresentado como um ponto de preocupação para as ONGs, mas sem uma carga emocional negativa ou positiva explícita no texto.

• Sentimento Geral 10

  O texto apresenta uma forte crítica às ações de Israel em relação à entrada de ajuda humanitária em Gaza, descrevendo um cenário de fome generalizada e obstrução burocrática. O tom é predominantemente negativo em relação às políticas israelenses e ao impacto delas nas populações afetadas.