Depois das manifestações de ontem contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem e o projeto da anistia, o governo Lula está agor
Ler notícia completa no site do autor ↗️Lula aposta em Alcolumbre para barrar PEC da blindagem e anistia
Publicado em: Por: O Quarto Poder
Sentimento por Entidade:
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Lula
O texto descreve Lula como um articulador político que aposta em Alcolumbre, mas também aponta sinais trocados e contradições em suas declarações, gerando descontentamento em seu próprio partido. A menção à sua prisão passada é usada como justificativa para defender a redução de penas, mas isso gera crise interna.
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Alcolumbre
Alcolumbre é retratado como um interlocutor chave e com poder de articulação, mas também como alguém que se sente 'atropelado e dragado' pelas situações políticas, indicando uma posição de dificuldade e pressão.
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PEC da Blindagem
A proposta é descrita de forma extremamente negativa, sendo chamada de 'PEC da Bandidagem' nas redes sociais e associada a 'manobra que salva deputados e senadores encrencados com a Justiça'.
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Jair Bolsonaro
O texto sugere que a manobra política visa beneficiar Bolsonaro, que foi condenado a uma pena alta pelo STF. A proposta de anistia é vista como uma forma de salvá-lo.
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Câmara
A Câmara é retratada como palco de uma 'fragorosa derrota' para o governo e onde ocorreu a aprovação da urgência para o projeto de anistia, com votações controversas dentro do próprio PT.
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Palácio do Planalto
O Planalto é descrito como o centro da articulação para pressionar o Congresso a recuar, mas também como o local que se decepcionou com o presidente da Câmara e que acionou artistas e influencers, indicando uma atuação estratégica, mas com reveses.
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Congresso
O Congresso é visto como o local onde a pressão do governo e da sociedade busca reverter intenções de beneficiar Bolsonaro e enterrar manobras que salvam parlamentares. Há uma percepção de dificuldade em aprovar medidas devido a impasses.
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União Brasil-AP
O partido é mencionado como a sigla de Davi Alcolumbre e como um partido que deu um ultimato para que seus filiados saíssem do governo, reforçando o poder de Alcolumbre.
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STF
O STF é mencionado como o órgão que condenou Bolsonaro e como um ponto de referência para o Judiciário e para o respeito à sua decisão, com a ressalva de que o projeto de lei não deve afrontá-lo.
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Caetano Veloso
É mencionado como um dos artistas que participaram dos protestos contra a 'PEC da Bandidagem' e que continuará engrossando o coro contra a proposta, indicando uma posição ativa e de apoio à mobilização social.
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Chico Buarque
É mencionado como um dos artistas que participaram dos protestos contra a 'PEC da Bandidagem' e que continuará engrossando o coro contra a proposta, indicando uma posição ativa e de apoio à mobilização social.
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Gilberto Gil
É mencionado como um dos artistas que participaram dos protestos contra a 'PEC da Bandidagem' e que continuará engrossando o coro contra a proposta, indicando uma posição ativa e de apoio à mobilização social.
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PT
O partido é retratado em crise interna devido à votação de seus deputados a favor da PEC e do voto secreto, com a ressalva de que alguns petistas se opõem à redução de penas para beneficiar Bolsonaro.
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Centrão
O Centrão é apresentado como um bloco com poder de barganha para barrar a anistia em troca de acordos, e como um grupo que pressiona o presidente da Câmara. Há uma percepção de que o Centrão 'namora' Bolsonaro, mas teme o STF.
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Frederico de Siqueira Filho
É mencionado como ministro das Comunicações, indicado por Alcolumbre, mas não é avaliado diretamente no texto.
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Waldez Góes
É mencionado como ministro da Integração, indicado por Alcolumbre, mas não é avaliado diretamente no texto.
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Celso Sabino
É mencionado como ministro do Turismo e o único do União Brasil que deixará o cargo, apadrinhado pela bancada da Câmara, sem julgamento de valor.
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Hugo Motta
O presidente da Câmara é retratado com decepção pelo Planalto, sendo considerado suscetível a pressões do Centrão e de voltar atrás em acordos, com exemplos de descumprimento.
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Repúblicanos-PB
O partido é mencionado apenas como a sigla de Hugo Motta, sem avaliação de seu papel.
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Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)
É mencionado como um projeto popular cuja votação foi derrubada, sendo um exemplo de descumprimento de acordo citado pelo Planalto.
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Paulo Pereira da Silva
É retratado como relator do projeto de anistia, afirmando que não haverá perdão amplo e irrestrito, buscando reduzir penas para pacificar o país, mas sem intenção de afrontar o STF. Sua fala indica cautela e busca por um meio-termo.
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Solidariedade
É mencionado como o partido de Paulo Pereira da Silva, sem avaliação de seu papel.
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Rádio Eldorado
A rádio é mencionada como o veículo onde Paulo Pereira da Silva deu uma entrevista.
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Grupo Estado
É mencionado como o grupo ao qual pertence a Rádio Eldorado, sem avaliação de seu papel.
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Michel Temer
É mencionado como alguém que passou pelo crivo do projeto de lei, e criticado por Marco Aurélio de Carvalho por costurar um acordo que é considerado 'sórdido', especialmente vindo de um professor de Direito Constitucional.
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Arthur Lira
É mencionado como um dos que passaram pelo crivo do projeto de lei, sem avaliação direta de seu papel.
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Aécio Neves
É mencionado como um dos que passaram pelo crivo do projeto de lei, sem avaliação direta de seu papel.
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Ciro Nogueira
É mencionado como um dos que passaram pelo crivo do projeto de lei, sem avaliação direta de seu papel.
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Rogério Correia
É mencionado como deputado do PT que faz uma análise sobre o Centrão e Bolsonaro, sem julgamento de valor sobre ele.
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Tarcísio de Freitas
É mencionado como governador de São Paulo e cotado para concorrer ao Planalto, servindo como referência em uma análise política.
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Marco Aurélio de Carvalho
É retratado como coordenador do Prerrogativas, grupo de advogados ligados ao PT, e faz críticas contundentes à proposta de redução de penas, chamando-a de 'escárnio' e 'aberração jurídica', e ironizando a situação.
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Prerrogativas
É mencionado como um grupo de advogados ligado ao PT, do qual Marco Aurélio de Carvalho é coordenador, sem avaliação direta da associação.
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PDT
É mencionado como o partido com o qual Lula teve um almoço onde ele expressou sua opinião sobre a redução de penas.
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Palácio da Alvorada
É mencionado como o local do encontro de Lula com parlamentares do PDT, sem avaliação de seu papel.
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Edinho Silva
É mencionado como presidente do PT e afirma que votar a redução de pena neste momento significa avalizar crimes graves, destacando um plano para assassinar Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes. Sua fala demonstra uma posição firme contra a proposta.
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Geraldo Alckmin
É mencionado por Edinho Silva como um dos alvos de um plano de assassinato, sem avaliação direta de seu papel.
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Alexandre de Moraes
É mencionado por Edinho Silva como um dos alvos de um plano de assassinato, sem avaliação direta de seu papel.
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Valdemar Costa Neto
É retratado como presidente do PL que afirma que a bancada do partido não aceitará meia anistia e ameaça organizar obstrução das sessões caso o projeto seja engavetado. Ele também critica Alcolumbre e prevê que ele pode pagar caro por não se comportar como deve.
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Rádio Itatiaia
A rádio é mencionada como o veículo onde Valdemar Costa Neto fez declarações.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão majoritariamente crítica e de desconfiança em relação às manobras políticas em curso, com menções a 'derrota fragorosa', 'manobra', 'decepção', 'escárnio', 'aberração' e 'ameaças'. Há um tom de urgência e preocupação com os desdobramentos.
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