Para ministro, Brasil tem melhores argumentos para reverter taxas
Ler notícia completa no site do autor ↗️Tarifaço dos EUA, prejudicou a população mais que beneficiou diz Haddad
Publicado em: Por: O Quarto Poder
Sentimento por Entidade:
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Fernando Haddad
O ministro é apresentado como a voz principal na crítica ao tarifaço, oferecendo argumentos econômicos e defendendo a estratégia diplomática brasileira. Embora ele seja o porta-voz da crítica, o texto não o elogia diretamente, mantendo um tom mais neutro em relação à sua figura, mas positivo em relação à sua atuação descrita.
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Estados Unidos
Os Estados Unidos são retratados como o país que impôs o tarifaço, prejudicando a população americana com o aumento de preços e limitando o acesso a produtos brasileiros. A ação é descrita como um 'equívoco muito grande' e baseada em desinformação, o que gera um sentimento negativo em relação ao país no contexto da matéria.
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Brasil
O Brasil é apresentado como o país afetado pelo tarifaço, mas também como um parceiro comercial com oportunidades de investimento e uma diplomacia forte. O texto foca nos argumentos brasileiros para reverter a medida, sem atribuir sentimentos positivos ou negativos diretos ao país em si, mas sim às ações de outros atores.
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Ministério da Fazenda
O órgão é mencionado como o responsável, junto com o MDIC, por apresentar os argumentos econômicos para reverter o tarifaço. Sua atuação é descrita de forma funcional, sem atribuição de sentimentos.
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Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços
O órgão é mencionado como parceiro do Ministério da Fazenda na tarefa de apresentar argumentos econômicos. Sua atuação é descrita de forma funcional, sem atribuição de sentimentos.
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Empresa Brasil de Comunicação
A empresa é citada como a produtora do programa 'Bom Dia Ministro', onde Haddad deu a entrevista. A menção é puramente informativa, sem atribuição de sentimentos.
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Donald Trump
Trump é apresentado como o presidente que impôs o tarifaço e a política de elevação de tarifas, com a justificativa de reverter a perda de competitividade. Sua ação é descrita como retaliatória e prejudicial, gerando um sentimento negativo em relação a ele no contexto da matéria.
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Luiz Inácio Lula da Silva
Lula é retratado como o presidente que solicitou a retirada da sobretaxa e que definiu a estratégia diplomática para negociar com os EUA. A estratégia decidida por ele é vista como potencialmente frutífera, o que confere um tom levemente positivo à sua figura no contexto da matéria.
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Marco Rubio
Marco Rubio é mencionado como o secretário de Estado designado por Trump para dar sequência às negociações. Sua designação é apresentada como um fato, sem atribuição de sentimentos.
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é mencionado no contexto de sua condenação por liderar uma tentativa de golpe de Estado após perder as eleições de 2022, o que serviu como justificativa para uma tarifa adicional contra o Brasil. Essa associação com um evento negativo gera um sentimento desfavorável.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão majoritariamente negativa sobre o 'tarifaço' imposto pelos EUA ao Brasil, destacando os prejuízos para ambos os países e a população. Há uma crítica implícita à política comercial americana e às ações de grupos de extrema direita. A diplomacia brasileira é vista como uma esperança, mas o tom geral reflete preocupação e insatisfação com a situação.
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