Clara foi companheira de Carlos Marighella, morto pela ditadura em 69
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Publicado em: Por: O SegundoSentimento por Entidade:
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Clara Charf
É retratada como uma mulher à frente do seu tempo, forte, obstinada, apaixonada pela liberdade e pelo país, com uma trajetória de luta e exemplo, mesmo diante de dificuldades como prisão, exílio e perda do companheiro. Sua dedicação às causas sociais e à luta pela democracia é amplamente elogiada.
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Carlos Marighella
É mencionado como companheiro de Clara Charf e figura histórica na luta armada contra a ditadura militar. Sua morte é descrita como uma perda dolorosa para Clara, mas sua figura é associada à resistência e à luta por ideais.
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Sara Grinspum
É apresentada como a irmã caçula de Clara, que a descreve como uma companheira sempre presente e que prezava pela liberdade e por ajudar as pessoas. Sua admiração por Clara é evidente, e ela compartilha memórias emocionantes sobre a irmã.
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Agência Brasil
É a fonte da entrevista com Sara Grinspum, atuando como um canal de informação neutro.
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Isa Grinspum Ferraz
É a sobrinha documentarista que descreve Clara como uma pessoa inquieta, com uma história intensamente vivida, que queria transformar o mundo e ser livre. Ela destaca a preocupação social e a trajetória de exemplo da tia, além de sua paixão pelo Brasil e pelas lutas dos povos. Sua admiração é clara.
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Marighella (2012)
É mencionado como um documentário premiado sobre Carlos Marighella, servindo como um contexto para a narrativa sobre Clara.
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Partido Comunista Brasileiro
É mencionado como a filiação política de Clara Charf em um determinado período, associado à sua luta e ideais.
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Brasil
É o país onde Clara Charf nasceu, viveu e lutou. É retratado como o objeto de sua paixão e de suas lutas por melhores condições de vida e democracia.
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Cuba
É mencionado como o local para onde Clara Charf foi para o exílio após o assassinato de Carlos Marighella.
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AI-5
É citado como um ato institucional opressivo que revogava liberdades individuais durante a ditadura militar, contexto de perseguição a Clara Charf e Marighella.
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Portugal
É o local onde Clara Charf reencontrou sua família após o exílio, um momento descrito como emocionante.
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Partido dos Trabalhadores
É mencionado como o partido pelo qual Clara Charf foi candidata a deputada estadual, associado à sua luta pela democracia e pelos direitos das mulheres.
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Maceió
É a cidade onde Clara Charf nasceu.
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Alagoas
É o estado onde Clara Charf nasceu.
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Recife
É a cidade para onde a família de Clara Charf se mudou e onde sua mãe faleceu.
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Rio de Janeiro
É a cidade para onde Clara Charf se mudou para tentar emprego e onde se filiou ao Partido Comunista.
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Mário Magalhães
É o escritor autor da biografia de Carlos Marighella, que menciona como Clara Charf conheceu seu companheiro e sua trajetória inicial.
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Empresa Brasil de Comunicação (EBC)
É a empresa à qual pertence o programa Viva Maria, onde Clara Charf deu uma entrevista sobre o movimento Mulheres pela Paz.
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Mulheres pela Paz ao Redor do Mundo
É um movimento internacional coordenado por Clara Charf no Brasil, com o objetivo de promover a paz e a conscientização sobre direitos, refletindo sua atuação em prol de causas sociais.
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Prêmio Nobel da Paz
É o prêmio para o qual o movimento Mulheres pela Paz buscou indicar mulheres ativistas, associado à causa da paz e ao reconhecimento de mulheres atuantes.
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Vera Vieira
É a atual dirigente da Associação Mulheres pela Paz, que relembra a sintonia com Clara Charf, seu poder de fala e seu legado imensurável na conscientização sobre direitos das mulheres. Ela destaca a dedicação de Clara às causas.
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Rede Mulher de Educação
É uma organização não governamental que Vera Vieira coordenava executivamente, e onde houve sintonia com Clara Charf, indicando um ambiente de colaboração em causas femininas.
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Ministério das Mulheres
É o ministério que financiou um projeto contra a violência de gênero, demonstrando apoio a iniciativas voltadas para as mulheres, em linha com as causas defendidas por Clara Charf.
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Patrícia Negrão
É a jornalista que apoia a Associação Mulheres pela Paz na busca por visibilidade para a história de Clara Charf, indicando uma colaboração para a divulgação de seu legado.
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Sílvio Tendler
É um cineasta que destaca a generosidade de Clara Charf em abrir suas memórias para denunciar o que ocorreu com Carlos Marighella, facilitando seu trabalho e demonstrando sua dedicação à causa.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão amplamente positiva e admiradora da trajetória de Clara Charf, destacando sua luta pela democracia, justiça social e direitos das mulheres, além de sua resiliência diante de adversidades.
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