Presidente da Câmara defende mudanças e pauta debate para setembro
Ler notícia completa no site do autor ↗️Reforma administrativa avança na Câmara e servidores temem retrocessos
Publicado em: Por: O SegundoSentimento por Entidade:
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Câmara dos Deputados
A Câmara dos Deputados é apresentada como o palco onde a reforma administrativa está sendo debatida e avançada, sem atribuição de sentimentos positivos ou negativos em si.
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reforma administrativa
A reforma administrativa é retratada como um tema controverso, com servidores temendo retrocessos e fragilização do serviço público, o que confere um tom predominantemente negativo ao tema no contexto da notícia.
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servidores
Os servidores são apresentados como temerosos de retrocessos e precarização do serviço público devido à reforma administrativa, o que gera uma associação negativa com a reforma.
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governo anterior
O governo anterior é mencionado apenas como o proponente inicial da PEC 32, sem qualquer juízo de valor.
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Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32
A PEC 32 é mencionada como a base inicial da reforma administrativa, e embora o relator afirme que o fim da estabilidade não estará na nova reforma, a associação com a PEC 32 carrega consigo as preocupações iniciais que foram levantadas.
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Hugo Motta
Hugo Motta é apresentado como o presidente da Câmara que retomou a agenda da reforma e defende a sua urgência, citando a necessidade de modernização do Estado. Suas falas são apresentadas como argumentos a favor da reforma, o que lhe confere um tom ligeiramente positivo no contexto da notícia.
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Republicanos-PB
O partido é mencionado apenas como a afiliação de Hugo Motta, sem qualquer juízo de valor.
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grupo de trabalho
O grupo de trabalho é apresentado como o responsável por coordenar a elaboração da nova reforma, sem atribuição de sentimentos.
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Pedro Paulo
Pedro Paulo é apresentado como o relator da reforma, que garante que o fim da estabilidade não estará na nova proposta e nega que a reforma retire direitos. Suas garantias e a divulgação de medidas buscam mitigar as críticas, conferindo um tom neutro a ligeiramente positivo à sua atuação no texto.
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MDB-RJ
O partido é mencionado apenas como a afiliação de Pedro Paulo, sem qualquer juízo de valor.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é mencionada como a fonte da notícia e como entidade que buscou contato com o deputado, sem atribuição de sentimentos.
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Sindicato Nacional dos Docentes do Ensino Superior (Andes)
O Andes é apresentado como uma entidade que denuncia retrocessos e fragilização do serviço público, citando especificamente a questão dos contratos temporários como um risco. A posição da entidade é de crítica à reforma.
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Diego Marques
Diego Marques, como diretor do Andes, é citado criticando a reforma administrativa, especialmente a contratação de temporários e a falta de diálogo com entidades de servidores. Sua fala reforça o temor de retrocessos.
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Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT)
A CLT é mencionada como o regime de contratação para funcionários temporários, sem juízo de valor.
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Hugo Motta
Hugo Motta é citado defendendo a reforma administrativa e a necessidade de modernizar o Estado, utilizando uma metáfora sobre a lentidão da máquina pública. Suas declarações são apresentadas como um argumento a favor da reforma.
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Pedro Paulo
Pedro Paulo é citado divulgando medidas da reforma em entrevistas, como o combate a supersalários e a limitação de férias. Ele também justifica a reforma como um corte de privilégios e modernização do Estado, o que lhe confere um tom positivo em sua defesa da proposta.
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magistratura
A magistratura é mencionada como um grupo onde se concentram os supersalários, e a proposta de fim da aposentadoria compulsória para magistrados expulsos por irregularidades é vista como um ponto controverso da reforma.
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juízes
Juízes são citados no contexto de terem 60 dias de férias por ano, em comparação com os 30 dias propostos para outros servidores, o que sugere uma crítica a privilégios.
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Concurso Nacional Unificado (CNU)
O CNU é mencionado como um modelo de concurso público que pode ter vagas previstas para estados e municípios, sem atribuição de sentimentos.
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Pedro Paulo
Pedro Paulo justifica a reforma administrativa como um meio de cortar privilégios e modernizar o Estado com foco em mérito e eficiência, o que representa uma defesa da proposta.
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Diego Marques
Diego Marques critica a estratégia do relator de destacar medidas de maior aceitação social e afirma que a proposta de avaliação de desempenho ignora peculiaridades e submete servidores a critérios produtivistas, precarizando o serviço.
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Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe)
A Fonasefe é mencionada como uma entidade que avalia que princípios da PEC 32 sobreviveram na nova proposta e critica a avaliação de desempenho e o bônus de produtividade por precarizar o serviço e achatar a massa salarial.
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Conferência dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (CondSef)
A Condsef é mencionada junto com a Fonasefe como entidades que prometem mobilização contra a reforma administrativa, indicando uma posição contrária à proposta.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão majoritariamente crítica sobre a reforma administrativa, destacando os receios dos servidores públicos quanto a retrocessos. Embora mencione os argumentos a favor da reforma (eficiência, modernização), o foco recai sobre as preocupações com a precarização do serviço público e a perda de direitos.
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