O preço do conjunto dos alimentos básicos caiu em agosto, na comparação com julho, em 24 capitais , de acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada nesta sexta-feira (5) pelo...
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Publicado em: Por: O SegundoSentimento por Entidade:
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Dieese
O Dieese é apresentado como a fonte da pesquisa e de estimativas, sem que haja uma avaliação direta de suas ações ou declarações no texto. A menção é informativa.
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Conab
A Conab é citada como coautora da pesquisa, de forma informativa e sem juízo de valor.
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Maceió
Maceió é mencionada tanto com uma das quedas mais importantes no preço da cesta básica (-4,1%), o que é positivo, mas também com um dos menores valores de alimentos básicos (R$ 596,23), o que pode ser interpretado como um reflexo de menor poder de compra ou menor custo de vida dependendo da perspectiva. A queda no preço é o destaque mais direto.
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Recife
Recife é mencionada com uma queda importante no preço da cesta básica (-4%) e com uma das maiores elevações no acumulado do ano (6,93%), o que gera um sentimento misto e, portanto, próximo do neutro.
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João Pessoa
João Pessoa é citada com uma queda importante no preço da cesta básica (-4%), o que é positivo, mas também com uma das maiores variações expressivas na queda do preço do café (-4,7%), o que reforça o aspecto positivo da queda de preços.
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Natal
Natal é mencionada com uma queda no preço da cesta básica (-3,7%) e com um dos menores valores de alimentos básicos (R$ 622), o que pode ser interpretado como um reflexo de menor custo de vida. A queda no preço é o destaque mais direto.
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Vitória
Vitória é citada com uma queda no preço da cesta básica (-3,1%) e uma variação negativa no acumulado do ano (-0,53%), o que é positivo. No entanto, a carne bovina apresentou a menor queda percentual (-0,1%), o que é menos expressivo que outras quedas.
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São Luís
São Luís é mencionada com uma queda no preço da cesta básica (-3,6%) e com a maior queda no preço do feijão tipo preto (-5,2%), o que são aspectos positivos.
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Macapá
Macapá é citada com uma alta no preço da cesta básica (0,9%) e um aumento no preço do tomate (9,1%), mas também com uma queda no preço do arroz agulhinha (-8,7%), o que gera um sentimento misto e próximo do neutro.
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Palmas
Palmas é mencionada com uma alta no preço da cesta básica (0,6%) e um aumento no preço do tomate (2,6%), o que são aspectos negativos. O sentimento é ligeiramente negativo.
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Rio Branco
Rio Branco é citada com uma alta mínima no preço da cesta básica (0,02%) e um aumento no preço do arroz agulhinha (0,9%), mas também com um aumento no valor da carne bovina de primeira (2,2%), o que gera um sentimento misto e próximo do neutro.
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São Paulo
São Paulo é destacada por apresentar o maior preço da cesta básica (R$ 850,84), o que é um ponto negativo em termos de custo de vida. O texto também menciona que o preço do feijão tipo preto apresentou queda no Rio de Janeiro e Vitória, mas não especifica para São Paulo, o que pode ser interpretado como uma ausência de notícia positiva para a cidade neste item.
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Florianópolis
Florianópolis é citada com o segundo maior preço da cesta básica (R$ 823,11), o que é negativo. No entanto, o preço do arroz agulhinha apresentou uma queda (-5,7%), e a carne bovina de primeira teve a menor queda percentual (-0,1%), o que suaviza o sentimento.
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Porto Alegre
Porto Alegre é mencionada com o terceiro maior preço da cesta básica (R$ 811,14), o que é negativo. O preço do arroz agulhinha apresentou um aumento (0,9%), e o feijão tipo preto apresentou queda, mas o destaque é para Rio de Janeiro e Vitória, o que pode indicar uma queda menos expressiva em Porto Alegre.
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Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro é citado com o quarto maior preço da cesta básica (R$ 801,34), o que é negativo. O preço do feijão tipo preto apresentou a maior queda percentual (-6,9%), o que é um ponto positivo, mas o alto custo da cesta geral prevalece.
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Aracaju
Aracaju é mencionada por ter o menor valor de alimentos básicos (R$ 558,16), o que é positivo em termos de custo de vida. O preço do café em pó não variou, o que é neutro.
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Salvador
Salvador é citada com um dos menores valores de alimentos básicos (R$ 616,23), o que é positivo em termos de custo de vida. No entanto, apresentou uma das maiores elevações no acumulado do ano (5,54%), o que é negativo. O sentimento é misto.
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Belém
Belém é mencionada com a menor alta de preço no acumulado do ano (3,3%), o que é positivo. O preço do tomate apresentou queda (-3,1%), o que também é positivo.
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Fortaleza
Fortaleza é citada com a maior elevação no acumulado do ano (7,32%), o que é negativo. No entanto, o preço do café em pó apresentou alta (0,1%), o que é um ponto positivo, mas menos expressivo que a alta geral.
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Goiânia
Goiânia é mencionada com a maior variação negativa no acumulado do ano (-1,85%), o que é positivo.
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Brasília
Brasília é citada com variação negativa no acumulado do ano (-0,55%), o que é positivo. No entanto, o preço do tomate apresentou a maior queda (-26,8%), o que é muito positivo, mas o preço do café em pó caiu (-5,5%), o que também é positivo. A menção de aumento no valor da carne bovina em oito capitais, como Rio Branco e Campo Grande, sem especificar Brasília, pode indicar estabilidade ou queda.
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Campo Grande
Campo Grande apresentou variação negativa no acumulado do ano (-0,20%), o que é positivo. No entanto, o feijão carioca aumentou (0,4%) e a carne bovina de primeira teve aumento (2,1%), o que são pontos negativos.
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Teresina
Teresina teve um aumento no preço do feijão carioca (0,1%) e no preço do café em pó (0,3%), o que são pontos negativos, embora de baixa magnitude.
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Belo Horizonte
Belo Horizonte é mencionada com uma queda importante no preço do feijão tipo preto (-4,6%) e uma variação expressiva na queda do preço do café (-4,7%), o que são aspectos positivos.
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Porto Velho
Porto Velho registrou uma das maiores quedas no preço do feijão carioca (-4,19%), o que é um aspecto positivo.
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Sentimento Geral
O texto apresenta dados sobre a variação de preços da cesta básica e de alimentos específicos em diversas capitais brasileiras. Embora a queda geral em agosto seja um ponto positivo, a análise do acumulado do ano e a comparação com o salário mínimo necessário indicam pressões inflacionárias e um custo de vida elevado, o que gera um sentimento ligeiramente negativo.
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