Para ministra, governadores deveriam apoiar a PEC da Segurança Pública
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Publicado em: Por: O Segundo
Sentimento por Entidade:
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Gleisi Hoffmann
A ministra é a fonte principal das críticas, mas o texto não a qualifica de forma positiva ou negativa em sua atuação, apenas relata suas declarações. Seu discurso é apresentado como uma crítica a outros políticos.
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governos de direita
São descritos como divisores do país e contribuintes para o discurso de intervenção dos EUA, além de investirem na divisão política e quererem colocar o Brasil no radar do intervencionismo militar.
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Estados Unidos
A menção aos EUA está associada a um discurso de intervenção militar e a ações de Donald Trump contra países da América Latina, o que confere um tom negativo à sua presença na análise.
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América Latina
A região é mencionada no contexto do intervencionismo militar dos EUA, o que lhe confere um tom levemente negativo.
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governo federal
É apresentado como propositor de soluções para a segurança pública (PEC 18) e como alvo das críticas dos governadores de direita que defendem a autonomia das polícias estaduais. O órgão em si não é julgado.
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PEC 18
A PEC é apresentada como uma proposta do governo federal para fortalecer a segurança pública, mas é criticada pelos governadores de direita que a veem como uma forma de tirar a autonomia das polícias estaduais. O texto expõe as duas visões, mas a crítica dos governadores e a controvérsia em torno da proposta geram um tom ligeiramente negativo.
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Luiz Inácio Lula da Silva
É mencionado como o proponente da PEC da Segurança Pública, sem que haja juízo de valor sobre sua pessoa ou ação no texto.
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Ronaldo Caiado
É citado como um dos porta-vozes dos governadores de direita que, segundo Gleisi, investem na divisão política e querem colocar o Brasil no radar do intervencionismo militar. Ele também é citado defendendo a autonomia das polícias estaduais contra a PEC 18.
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Donald Trump
É associado ao intervencionismo militar na América Latina e a sanções comerciais contra o Brasil, o que confere um tom negativo à sua menção.
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Eduardo Bolsonaro
É comparado aos governadores de direita e acusado de fomentar sanções comerciais, Lei Magnitsky e suspensão de vistos, sendo chamado de 'traidor da pátria'. A descrição é explicitamente negativa.
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PL-SP
É o partido de Eduardo Bolsonaro, mencionado apenas para identificá-lo, sem juízo de valor sobre o partido.
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Lei Magnisky
É mencionada como uma ferramenta utilizada pelo governo Trump contra o Brasil, associada a Eduardo Bolsonaro e à 'entrega do país ao estrangeiro', conferindo um tom negativo.
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Consórcio da Paz
É um projeto de integração para troca de informações e apoio no combate ao crime organizado, anunciado por governadores de direita. Embora o objetivo seja positivo, a iniciativa é apresentada no contexto da crítica de Gleisi e da controvérsia sobre a segurança pública, além de estar ligada a governadores criticados no texto.
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Rio de Janeiro
A cidade é o local onde ocorreu a reunião do Consórcio da Paz e a operação policial que resultou em mortes e caos, conferindo um tom negativo à sua menção no contexto.
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Cláudio Castro
É um dos governadores que anunciaram o Consórcio da Paz e elogiou os resultados da ação policial no Rio de Janeiro. Sua menção é descritiva, sem juízo de valor.
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Romeu Zema
É um dos governadores que anunciaram o Consórcio da Paz e elogiou a operação policial. Sua menção é descritiva, sem juízo de valor.
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Novo
É o partido de Romeu Zema, mencionado apenas para identificá-lo, sem juízo de valor sobre o partido.
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Jorginho Mello
É um dos governadores que anunciaram o Consórcio da Paz. Sua menção é descritiva, sem juízo de valor.
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PL
É o partido de Jorginho Mello, mencionado apenas para identificá-lo, sem juízo de valor sobre o partido.
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Eduardo Riedel
É um dos governadores que anunciaram o Consórcio da Paz. Sua menção é descritiva, sem juízo de valor.
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Progressistas
É o partido de Eduardo Riedel e Celina Leão, mencionado apenas para identificá-los, sem juízo de valor sobre o partido.
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Goiás
É o estado de Ronaldo Caiado, mencionado para identificá-lo, sem juízo de valor sobre o estado.
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União Brasil
É o partido de Ronaldo Caiado, mencionado apenas para identificá-lo, sem juízo de valor sobre o partido.
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Celina Leão
É a vice-governadora do Distrito Federal que anunciou o Consórcio da Paz. Sua menção é descritiva, sem juízo de valor.
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Tarcísio de Freitas
É um dos governadores que anunciaram o Consórcio da Paz. Sua menção é descritiva, sem juízo de valor.
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Republicanos
É o partido de Tarcísio de Freitas, mencionado apenas para identificá-lo, sem juízo de valor sobre o partido.
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Penha
É um dos complexos onde ocorreu a ação policial elogiada pelos governadores, mas a operação em si gerou caos e mortes, o que confere um tom negativo ao local no contexto.
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Alemão
É um dos complexos onde ocorreu a ação policial elogiada pelos governadores, mas a operação em si gerou caos e mortes, o que confere um tom negativo ao local no contexto.
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Edgar Alves de Andrade
É o alvo da operação policial que não foi preso e continua foragido, sendo descrito como 'principal chefe da facção criminosa Comando Vermelho'. A associação a crime confere um tom negativo.
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Doca
É o apelido de Edgar Alves de Andrade, alvo da operação policial que não foi preso e continua foragido, sendo descrito como 'principal chefe da facção criminosa Comando Vermelho'. A associação a crime confere um tom negativo.
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Comando Vermelho
É uma facção criminosa mencionada como alvo da operação policial, conferindo um tom explicitamente negativo.
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Constituição de 88
É mencionada como a base para a autonomia dos governadores sobre as polícias estaduais, sem juízo de valor sobre a Constituição em si.
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Ministério da Justiça
É mencionado como o órgão ao qual a União quer transferir as diretrizes gerais de segurança pública, o que é visto como intervenção pelos governadores. O órgão em si não é julgado.
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Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social
É mencionado como um órgão a ser ouvido na elaboração da política nacional de segurança pública, sem juízo de valor sobre o conselho.
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Venezuela
É mencionada no contexto das ações militares dos EUA no hemisfério sul, com o presidente venezuelano alegando que os EUA querem tirá-lo do poder, conferindo um tom levemente negativo.
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Nicolás Maduro
É mencionado como o presidente venezuelano que alega que os EUA querem tirá-lo do poder, o que confere um tom levemente negativo à sua menção no contexto.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica de Gleisi Hoffmann a políticos de direita, associando-os a um desejo de intervenção estrangeira e desconsiderando a segurança pública. Embora apresente os argumentos de ambos os lados, a linguagem utilizada por Gleisi é carregada e a descrição das ações dos governadores de direita e de Eduardo Bolsonaro é negativa. A menção ao Consórcio da Paz e a operação policial no Rio de Janeiro também trazem aspectos negativos (mortes, caos, fugitivo).
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