Diretor-geral diz que combate ao crime seria afetado com restrições
Ler notícia completa no site do autor ↗️Caso Marielle seria inviável de apurar sem autonomia, afirma PF
Publicado em: Por: O Segundo
Sentimento por Entidade:
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Polícia Federal
A Polícia Federal é retratada como um órgão essencial para investigações complexas, como o caso Marielle Franco e a operação Carbono Oculto, e a sua autonomia é defendida como crucial para o combate ao crime organizado. O texto destaca a importância e a capacidade de atuação da PF.
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Andrei Rodrigues
É citado como diretor-geral da Polícia Federal, defendendo a autonomia da corporação e exemplificando a importância dessa autonomia com o caso Marielle Franco e a operação Carbono Oculto. Suas declarações são apresentadas como fundamentais para a discussão.
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TV Brasil
É mencionada como o veículo onde o diretor-geral da PF concedeu a entrevista. A menção é factual e não carrega um sentimento intrínseco.
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governadores de Estado
A necessidade de autorização deles para a atuação da PF contra o crime organizado é apresentada como uma proposta inaceitável por Andrei Rodrigues, indicando uma visão negativa sobre essa potencial restrição.
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Guilherme Derrite
É mencionado como o relator do PL Antifacção que inicialmente propôs a necessidade de autorização de governadores, ideia da qual recuou. Seu parecer inicial é criticado por Fernando Haddad por comprometer investigações. A sua figura é associada a uma proposta que gerou controvérsia e preocupação.
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PP-SP
É o partido ao qual Guilherme Derrite é filiado. A menção é puramente informativa e não carrega sentimento.
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Marielle Franco
O caso de seu assassinato é usado como um exemplo crucial para ilustrar a importância da autonomia da Polícia Federal em investigações complexas, especialmente quando há envolvimento de agentes do Estado. A menção é feita em um contexto de defesa da atuação policial.
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agentes do Estado
São mencionados como participantes no cometimento do assassinato de Marielle Franco, indicando envolvimento em um crime grave e de alto escalão. A menção é inerentemente negativa.
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conselheiro do Tribunal de Contas
É citado como um dos envolvidos no crime de Marielle Franco, o que confere um sentimento negativo à sua menção.
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deputado federal
É citado como um dos envolvidos no crime de Marielle Franco, o que confere um sentimento negativo à sua menção.
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policiais
São mencionados como envolvidos no crime de Marielle Franco, indicando participação em atividades criminosas, o que gera um sentimento negativo.
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operação Carbono Oculto
É citada como um exemplo de operação bem-sucedida que só foi possível devido à autonomia da Polícia Federal, reforçando a tese defendida pelo diretor-geral.
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Fernando Haddad
É citado como ministro da Fazenda que considera o parecer inicial de Guilherme Derrite prejudicial às investigações sobre o crime organizado no setor de combustíveis e ao trabalho da Receita Federal e da PF. Sua opinião é apresentada como uma preocupação relevante.
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Receita Federal
É mencionada como um órgão que poderia ter sua atuação enfraquecida pelo projeto de lei, o que gera uma leve preocupação em relação à sua capacidade de combate ao crime organizado.
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Ricardo Lewandowski
É citado como ministro da Justiça e Segurança Pública que espera que o projeto de lei seja amplamente aproveitado, mas considera parte do parecer sobre a Polícia Federal 'inconstitucional'. Sua posição é de expectativa positiva com ressalvas.
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Câmara
É mencionada como o local onde o projeto de lei Antifacção foi encaminhado pelo governo. A menção é factual.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma discussão sobre um projeto de lei que visa combater o crime organizado, com opiniões divergentes sobre a autonomia das polícias. Há críticas e preocupações expressas por figuras importantes, o que confere um tom ligeiramente negativo à discussão geral, embora o objetivo do projeto seja positivo.
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