Sentimento por Entidade:

• Instituto Viver 10

  O instituto é retratado como o centro de uma investigação sobre recebimento de grandes somas de dinheiro público, com suspeitas de irregularidades e desvio de finalidade. A descrição de suas atividades secundárias diversas e a movimentação financeira milionária, associada a práticas questionáveis, geram uma percepção fortemente negativa.

• Blog do Domingos Costa 60

  O blog é apresentado como a fonte da revelação e da investigação, o que confere um caráter de divulgação de informação relevante. A menção é neutra, mas a ação de expor os fatos confere um leve tom positivo à fonte.

• Márcia Valéria de Ribeiro Lins 50

  Mencionada apenas como a primeira presidente do Instituto Viver, sem qualquer detalhe sobre suas ações ou envolvimento em práticas questionáveis no texto.

• Sheyla Yonara Dantas de Farias 30

  É mencionada como diretora administrativa e posteriormente presidente do Instituto Viver, assinando procurações que concedem amplos poderes a Enio da Silva Rocha. Sua associação com a gestão do instituto e a delegação de poderes levantam questionamentos, mas o texto não a acusa diretamente de irregularidades, apenas a coloca em posições de responsabilidade.

• Pamella Gabriella Melo da Rocha 40

  Citada como uma das primeiras diretoras administrativas do Instituto Viver e filha de Enio da Silva Rocha. Sua menção é factual, mas por ser familiar do principal investigado e ter ocupado cargo na diretoria, há uma leve associação negativa.

• Walgonreis Costa Reis 50

  Mencionado como diretor administrativo em um determinado período, sem que o texto detalhe suas ações ou envolvimento em práticas questionáveis.

• Karen Rossana Berreza Correa 30

  Citada como advogada e diretora administrativa, que assinou procurações em favor de Enio da Silva Rocha. Sua participação na diretoria e na delegação de poderes a coloca em uma posição de responsabilidade em um contexto de suspeitas.

• Enio da Silva Rocha 5

  Identificado como o 'verdadeiro dono' do Instituto Viver e representante legal com poderes amplos para firmar contratos. O texto associa diretamente a ele os maiores contratos e a 'megaoperação de terceirização', levantando suspeitas de uso da máquina pública para fins eleitorais e burla à legislação fiscal. Sua figura é central nas práticas questionáveis.

• Luidmila Silva de Freitas 30

  Mencionada como uma das mulheres com poderes para representar o Instituto em licitações, após procuração assinada pela presidente. Sua inclusão na lista de representantes em um contexto de suspeitas confere uma leve associação negativa.

• Anne Jakelyne Silva Magalhães 30

  Mencionada como uma das mulheres com poderes para representar o Instituto em licitações, após procuração assinada pela presidente. Sua inclusão na lista de representantes em um contexto de suspeitas confere uma leve associação negativa.

• Jennifer Andressa Abreu Pinheiro 30

  Mencionada como uma das mulheres com poderes para representar o Instituto em licitações, após procuração assinada pela presidente. Sua inclusão na lista de representantes em um contexto de suspeitas confere uma leve associação negativa.

• Isabelle Martins Ferreira Barros 30

  Citada como atual diretora do Instituto Viver, registrada na Receita Federal. Sua posição na diretoria atual, em um instituto sob investigação, gera uma leve associação negativa.

• Gabrielle Martins Barros 30

  Citada como atual diretora do Instituto Viver, registrada na Receita Federal. Sua posição na diretoria atual, em um instituto sob investigação, gera uma leve associação negativa.

• Tribunal de Contas do Estado do Maranhão 60

  O TCE-MA é mencionado como a fonte dos dados que comprovam os contratos e pagamentos, além de fiscalizar as contas públicas. A instituição é apresentada como um órgão de controle e transparência, o que é positivo.

• São Luís 50

  Mencionado como a cidade onde o Instituto Viver foi registrado e teve suas sedes, sem qualquer conotação positiva ou negativa em relação às ações do instituto.

• Sentimento Geral 16

  O texto apresenta uma investigação sobre um instituto que recebeu vultosas quantias de prefeituras, levantando suspeitas de irregularidades e desvio de finalidade. A narrativa foca em informações que sugerem práticas questionáveis, como a obtenção de contratos milionários e a diversidade de atividades secundárias incompatíveis com a principal, gerando um sentimento geral de desconfiança e crítica.