PODCAST Trilhas Amazônicas- Episódio 5: Arte e política VINHETA: Trilhas Amazônicas SOBE SOM 🎶 EPISÓDIO 5: Arte e política SOBE SOM 🎶 TIAGO: A poesia sempre esteve presente na Amazônia, no canto dos pássaros, no abraço da brisa, no murmúrio das águas dos rios. PASSAGEM 🎶 MARCIELLE: Eu não
Ler notícia completa no site do autor ↗️Trilhas Amazônicas: O fazer artístico se mistura com a luta política
Publicado em: Por: Portal Babaçu
Sentimento por Entidade:
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Trilhas Amazônicas
O nome do podcast é associado a um conteúdo que mistura arte e política, com um tom positivo de exploração e expressão cultural e social.
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Tiago Hakiy
É apresentado como um poeta e escritor indígena que usa sua arte para expressar sua cultura, tradição e realidade, combatendo o apagamento cultural e defendendo os direitos indígenas e a floresta. Sua obra é valorizada como forma de vivenciar a Amazônia.
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Agência Brasil
É mencionada como a instituição à qual o repórter Rafael Cardoso pertence, com uma atuação neutra no contexto da reportagem.
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Daniel Munduruku
É citado como um precursor da literatura indígena no Brasil, que incentivou Tiago Hakiy a escrever sobre sua origem e ancestralidade, destacando a importância de combater o apagamento cultural. Sua influência é apresentada de forma positiva.
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Prêmio Jabuti
É mencionado como um reconhecimento importante para obras literárias, como a antologia Apytama que incluiu Tiago Hakiy, indicando valorização e sucesso.
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Kaká Werá
É mencionado como organizador da antologia Apytama, que venceu o Prêmio Jabuti, indicando uma contribuição positiva para a literatura indígena.
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Boi Caprichoso
É apresentado como um dos bois do festival de Parintins, que utiliza a arte para expressar temas sociais e ambientais, com destaque para a figura da cunhã-poranga Marciele Albuquerque. Sua atuação é vista como relevante na defesa da Amazônia.
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Parintins
É o local do festival que mistura arte e política, destacando a importância cultural e a expressão de temas relevantes para a região.
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Amazonas
É o estado onde se localiza Parintins, palco de um festival que une arte e luta política, com relevância para a discussão da Amazônia.
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Pará
É mencionado como divisa com o Amazonas, local de origem de Maria Flor e sede da COP 30, associado à discussão sobre a Amazônia.
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Marciele Albuquerque
É descrita como indígena, cunhã-poranga do Boi Caprichoso, que usa a arte e a dança como forma de protesto, luta coletiva e afirmação de sua identidade e ancestralidade. Sua atuação é vista como potente e relevante para a defesa da Amazônia e a conscientização sobre a crise climática.
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ONU
A Semana do Clima da ONU em Nova York é mencionada como um evento onde Marciele Albuquerque participou, indicando uma plataforma internacional para discussões ambientais.
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FAO
A Conferência da Juventude pelo Clima promovida pela FAO em Roma é mencionada como um evento onde Marciele Albuquerque participou, indicando uma plataforma internacional para discussões ambientais.
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Boi Garantido
É apresentado como um dos bois do festival de Parintins, que também aborda temas de crise climática e dá visibilidade a vozes importantes, colaborando para a discussão sobre a Amazônia.
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Maria Flor
É apresentada como travesti periférica de Santarém, que usa a moda, performance e estamparia manual como ferramentas de comunicação, resistência e conscientização sobre direitos transgêneros, povos da Amazônia, meio ambiente e crise climática. Seu trabalho é visto como manifesto e importante.
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Mulambra
É o nome artístico de Maria Flor, associado a intervenções de impacto, energia ancestral e questionamento de situações ambientais e sociais, como poluição e direitos de pessoas trans. É visto como uma forma de resistência e comunicação.
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Rio Tapajós
É o local de origem de Maria Flor, associado à sua arte e às suas inquietações sobre degradação ambiental e extração de recursos.
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BR-163
É mencionada como a rodovia que começa e termina em Santarém, associada ao fluxo de mercadorias extraídas da floresta, contextualizando as preocupações ambientais de Maria Flor.
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COP 30
É mencionado como um evento futuro em Belém do Pará, associado à necessidade de cuidados com a Amazônia e à urgência da crise climática, com a expectativa de que tomadores de decisão entendam a importância da floresta.
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Gabi Amaranto
É mencionada por ter ganhado um Grammy e por falar sobre regionalidade e identidade, associada ao trabalho de Maria Flor.
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Joelma
É mencionada por falar sobre regionalidade e identidade, associada ao trabalho de Maria Flor.
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EBC
É mencionada como a instituição responsável pela identidade visual da equipe, indicando uma parceria de produção.
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CCR
É mencionada como patrocinadora do TEDxAmazônia 2024, evento para o qual a equipe viajou, indicando um apoio a eventos relacionados à Amazônia.
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TEDxAmazônia 2024
É mencionado como um evento para o qual a equipe viajou a convite da CCR, associado a discussões sobre a Amazônia.
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Tiago de Mello
É citado por uma frase sobre nascer no meio da floresta, utilizada por Tiago Hakiy para contextualizar sua escrita.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente positiva sobre a forma como a arte é utilizada como ferramenta de expressão política e de defesa da Amazônia e dos povos originários. Há um tom de valorização e esperança nas iniciativas artísticas discutidas.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo