Em meio às negociações por novos acordos contra a emergência climática, na COP 30, em Belém, lideranças indígenas reforçam o apelo contra a exploração de petróleo na Foz do Rio Amazonas, em águas profundas do estado do Amapá. Nesta terça-feira (11), segundo dia de COP, no estande do MPF, Ministér
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Publicado em: Por: Portal Babaçu
Sentimento por Entidade:
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Cacique Raoni Metuktire
É retratado como uma figura de autoridade e luta histórica em defesa do meio ambiente e contra a exploração de petróleo, com suas palavras carregadas de preocupação e apelo à união. Sua idade avançada (93 anos) reforça a gravidade de sua mensagem.
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COP 30
É o palco onde as discussões e os apelos dos indígenas ganham visibilidade, sendo mencionado como um momento importante para debater a emergência climática e a exploração de recursos naturais.
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Belém
Apenas mencionado como o local onde a COP 30 está ocorrendo, sem carga emocional específica.
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Rio Amazonas
É o local geográfico central da discussão, mas não é avaliado em si, apenas como parte da Foz onde a exploração é proposta.
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Amapá
É o estado onde a exploração de petróleo é proposta, mas o texto foca mais na Foz do Amazonas e nas vozes dos indígenas do que no estado em si.
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MPF
Mencionado como o local onde ocorreu um encontro, sem julgamento sobre sua atuação.
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Ministério Público Federal
Mencionado como o local onde ocorreu um encontro, sem julgamento sobre sua atuação.
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Parque da Cidade
Mencionado como o local onde ocorreu um encontro, sem carga emocional específica.
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Luene Karipuna
É apresentada como uma liderança indígena com voz ativa contra a exploração de petróleo, descrevendo o impacto negativo em seu modo de vida e em locais sagrados. Sua fala é carregada de emoção e apelo.
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Oiapoque
É a cidade de origem de algumas lideranças indígenas, mas o foco é na sua reivindicação e não na cidade em si.
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Apoianp
É a organização que Luene Karipuna coordena, mencionada como parte do contexto da luta indígena, sem julgamento sobre a organização em si.
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Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Amapá e Norte do Pará
É a organização que Luene Karipuna coordena, mencionada como parte do contexto da luta indígena, sem julgamento sobre a organização em si.
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Jandira Karipuna
É retratada como uma lutadora pelos direitos indígenas, expressando determinação e a continuidade da luta contra a exploração petrolífera, exigindo ser ouvida.
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Petrobras
É a empresa que obteve a licença para pesquisa exploratória, sendo o foco da crítica e oposição das lideranças indígenas. A menção à licença é feita em um contexto de desaprovação por parte dos indígenas.
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Ibama
É o órgão que concedeu a licença à Petrobras. Embora o texto mencione que o Ibama informou sobre um 'rigoroso processo de licenciamento', a concessão da licença é o ponto central da insatisfação indígena, o que confere uma leve negatividade à menção do órgão neste contexto.
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Margem Equatorial
É a região onde a Petrobras obteve a licença, descrita como um local com alto potencial petrolífero, mas sem carga emocional.
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Davi Marworno
É apresentado como um indígena que questiona os argumentos de desenvolvimento a partir da exploração petrolífera e defende alternativas como a economia verde, demonstrando clareza e convicção em sua fala.
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Felipe Palha
É mencionado como procurador-chefe e destaca a importância do tema na COP30, o que confere uma leve positividade à sua participação no debate.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte oposição à exploração de petróleo na Foz do Amazonas, com lideranças indígenas expressando preocupações e críticas. Embora haja menção a processos de licenciamento e declarações da Petrobras e Ibama, o tom geral é de desaprovação e alerta por parte dos povos originários.
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