A crise climática pode chegar a um ponto de não retorno. Se as condições de sobrevivência não forem garantidas, como fazer justiça para que a humanidade e o planeta sobrevivam às ameaças das mudanças da temperatura?Esta quinta-feira (13) foi também o Dia da Justiça na COP30, aqui em Belém, no Pará.
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Publicado em: Por: Portal Babaçu
Sentimento por Entidade:
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Edson Fachin
É apresentado como presidente do STF que ressalta o papel do judiciário e destaca a atuação da corte na proteção dos povos indígenas e do meio ambiente, o que é visto de forma positiva no contexto da matéria.
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STF
É mencionado como a corte brasileira que tem se posicionado sensível à agenda climática e à proteção ambiental, promovendo ações como desintrusão e demarcação de terras indígenas, o que é retratado de forma positiva.
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COP30
O evento é o palco onde as discussões sobre justiça climática ocorrem, sendo apresentado como um local de debate importante para a temática abordada.
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Marina Silva
É citada como ministra que destaca a responsabilidade histórica e a necessidade de cumprir acordos para proteger o meio ambiente, além de fazer uma analogia sobre justiça e amor. Sua fala é apresentada como relevante para o tema.
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Carmén Lúcia
É apresentada como ministra do STF que enfatiza a responsabilidade da justiça e da sociedade na preservação ambiental, fazendo um questionamento retórico sobre a inação diante da destruição, o que confere relevância à sua fala.
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Sentimento Geral
O texto aborda a urgência da crise climática e o papel do judiciário na sua solução, com citações de autoridades que expressam preocupação e a necessidade de ação. O tom geral é de alerta e chamado à responsabilidade, mas sem um viés fortemente positivo ou negativo.
- Muito Positivo
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- Negativo
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