O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu nesta sexta-feira (27) prazo para que acusação e defesas apresentem suas alegações finais na ação penal que tem como alvo o núcleo crucial de uma trama golpista cujo objetivo seria manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder após derrota eleitoral. Pelo despacho, a partir da...
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Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
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Alexandre de Moraes
O ministro é mencionado como responsável por abrir prazo para alegações finais e encerrar a instrução processual, agindo dentro de suas funções judiciais. O texto não expressa opinião sobre suas ações.
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Supremo Tribunal Federal
É o órgão onde o processo tramita e de onde emana a decisão de abrir prazo para alegações finais. O texto o descreve de forma factual.
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STF
Sigla para Supremo Tribunal Federal, o órgão é mencionado de forma factual no contexto do processo.
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é mencionado como o alvo de uma trama golpista cujo objetivo seria mantê-lo no poder após derrota eleitoral, e também como um dos oito réus denunciados por cinco crimes graves. Isso o coloca em uma posição negativa no contexto da notícia.
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Procuradoria-Geral da República
É mencionada como a entidade que terá prazo para apresentar sua versão final dos fatos investigados, atuando em seu papel de acusação.
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PGR
Sigla para Procuradoria-Geral da República, é mencionada de forma factual no contexto do processo.
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Mauro Cid
É identificado como delator do complô golpista e terá prazo para apresentar suas alegações finais. Sua condição de delator e réu o coloca em uma posição negativa.
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Ação Penal 2.668
É a ação penal específica mencionada, e o texto descreve seu andamento de forma factual.
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Cristiano Zanin
É um dos ministros da Primeira Turma do STF que julgará o caso, sendo mencionado de forma factual em sua função.
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Luiz Fux
É um dos ministros da Primeira Turma do STF que julgará o caso e fez perguntas aos réus, sendo mencionado de forma factual em sua função.
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Cármen Lúcia
É uma das ministras da Primeira Turma do STF que julgará o caso, sendo mencionada de forma factual em sua função.
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Flavio Dino
É um dos ministros da Primeira Turma do STF que julgará o caso, sendo mencionado de forma factual em sua função.
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Walter Braga Netto
É mencionado como réu preso na ação penal e ex-ministro da Defesa e da Casa Civil, além de ter sido alvo de acareação. Sua condição de réu preso e envolvimento na trama golpista o colocam em uma posição negativa.
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Paulo Gonet
É o procurador-geral da República que denunciou os réus, atuando em sua função de acusação.
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Luiz Inácio Lula da Silva
É mencionado como o então presidente da República eleito que seria alvo de plano golpista, sendo um fato histórico sem juízo de valor no texto.
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Geraldo Alckmin
É mencionado como o vice-presidente eleito que seria alvo de plano golpista, sendo um fato histórico sem juízo de valor no texto.
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Anderson Torres
É mencionado como ex-ministro da Justiça e alvo de acareação no processo. Sua associação com a trama golpista, mesmo que como testemunha em algumas partes, confere um leve tom negativo.
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Freire Gomes
É mencionado como ex-comandante do Exército e figura como testemunha no processo, tendo sido alvo de acareação. Sua conexão com a trama, mesmo que como testemunha, confere um leve tom negativo.
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TV Justiça
É mencionada como o canal que transmitiu ao vivo os interrogatórios dos réus, sendo um fato factual sobre a divulgação do processo.
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Sentimento Geral
O texto é predominantemente factual e informativo sobre um processo judicial em andamento, com um tom neutro. No entanto, a natureza das acusações (trama golpista, tentativa de abolir o Estado Democrático de Direito) e as potenciais penas elevadas conferem um leve tom negativo geral ao contexto.
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