“É uma doença, o preconceito. Diziam: ‘Essa mãe é doida, não tem juízo, dar o filho dela para uma pessoa deficiente criar’. Eu escutava isso, mas dizia que ia criar, e hoje tá aí ele, anda comigo pra todo lugar. Eu digo: ‘meu filho, vamos a tal lugar’, ele vai comigo. É uma pessoa muito...

Ler notícia completa no site do autor ↗️