Filipe Martins, ex-assessor da Presidência da República para Assuntos Internacionais, afirmou nesta quinta-feira (24) ter sido usado como bode expiatório pelo tenente coronel Mauro Cid, delator de uma trama golpista cujo objetivo seria manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder mesmo após derrota eleitoral. Em sua delação, Cid colocou Martins, por exemplo, numa reunião com...
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Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
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Filipe Martins
O ex-assessor é apresentado como vítima de um 'bode expiatório' e sob 'censura', mas também como réu em uma trama golpista, o que gera um sentimento misto. A sua defesa e as acusações que ele faz contra Cid e a PGR o colocam em uma posição de questionamento, mas a sua própria situação como réu e a descrição de sua prisão preventiva justificam um sentimento ligeiramente negativo.
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é mencionado no contexto de uma 'trama golpista' com o objetivo de mantê-lo no poder após derrota eleitoral, e a minuta de decreto golpista seria assinada por ele. Isso o associa diretamente aos eventos negativos descritos no texto.
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Mauro Cid
O tenente coronel é acusado por Filipe Martins de usá-lo como 'bode expiatório' e de ter sua delação questionada pela Polícia Federal e PGR. A descrição de sua delação como fonte de acusações contra Martins, e a possibilidade de ele estar protegendo pessoas, geram um sentimento negativo.
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Presidência da República
O órgão é mencionado como o local de trabalho de Filipe Martins e em relação ao cerimonial, sem que haja uma avaliação positiva ou negativa sobre o órgão em si.
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Forças Armadas
Mencionadas em relação à participação em uma reunião com Bolsonaro e Martins, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre elas.
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Luiz Inácio Lula da Silva
O presidente eleito é mencionado como o destinatário da posse que se pretendia impedir com a trama golpista, mas não há uma avaliação de sentimento sobre ele no texto.
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Polícia Federal (PF)
A PF é citada por ter colocado em dúvida a credibilidade da delação de Cid e por ter pedido a prisão preventiva de Martins, apontando uma 'suposta intenção de fuga'. A defesa de Martins também acusa a PF de agir 'seletivamente' para prendê-lo, o que gera um sentimento negativo.
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Procuradoria-Geral da República (PGR)
A PGR é mencionada por ter colocado em dúvida a credibilidade da delação de Cid e por ter apresentado a denúncia contra os réus da trama golpista. Martins acusa a PGR de suprimir a palavra 'possivelmente' em seu depoimento e de denunciá-lo sem provas para justificar sua prisão. Isso gera um sentimento negativo.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
O STF é mencionado como o local onde os depoimentos são transmitidos ao vivo, sem uma avaliação de sentimento.
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Alexandre de Moraes
O ministro é mencionado como o relator do caso e por ter imposto restrições a Martins para se manifestar publicamente ('censura'). A imposição dessas restrições gera um sentimento ligeiramente negativo.
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Rafael Henrique Janela Tamai Rocha
O juiz auxiliar é mencionado como o presidente da audiência, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre ele.
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Gabriela Starling
A procuradora é mencionada por ter questionado Martins sobre o registro de sua entrada no Palácio da Alvorada, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre ela.
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Freire Gomes
O general é citado por ter dito em depoimento que se recordava que Martins não estava na reunião de 7 de dezembro. Martins usa o depoimento de Freire Gomes para reforçar sua defesa, o que confere um sentimento levemente positivo à menção.
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Corregedoria-Geral da União (CGU)
A CGU é mencionada como a fonte de documentos sobre os registros de entrada no Alvorada, sem que haja uma avaliação de sentimento.
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André Chermont
O embaixador é citado por ter afirmado que Martins não constava da lista final de passageiros, o que reforça a defesa de Martins, mas a menção é neutra.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma acusação de Filipe Martins contra Mauro Cid, colocando ambos em uma situação de conflito e descrevendo eventos relacionados a uma trama golpista. O tom geral é de denúncia e questionamento, com Martins se defendendo de acusações e apontando para a falta de provas e a credibilidade da delação de Cid. Há um tom de injustiça percebida por Martins em relação à sua prisão e à forma como foi apresentado no caso.
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