Após a determinação de medidas cautelares ao ex-presidente Jair Bolsonaro, determinadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, parlamentares da oposição e do PL, partido de Bolsonaro, divulgaram uma nota em que classificam a decisão de Moraes de “grave episódio de perseguição política disfarçada de ação judicial”. A nota foi divulgada no início na tarde...
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Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
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Jair Bolsonaro
É retratado como vítima de medidas cautelares arbitrárias e perseguição política, com suas ações sendo descritas como manifestações de opinião e expressão, e não crimes. A imposição de tornozeleira, restrições de redes sociais e contato com aliados são vistas como tentativas de silenciá-lo.
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Alexandre de Moraes
É o principal agente das medidas cautelares contra Bolsonaro, sendo acusado de "perseguição política disfarçada de ação judicial", de impor medidas "arbitrárias" para "calar o ex-presidente" e de usar o aparato judicial como instrumento de repressão política. Sua decisão é vista como um ataque aos princípios constitucionais.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
É o órgão onde Alexandre de Moraes atua e que ratificou as medidas cautelares. A oposição critica a atuação do STF, sugerindo que o poder judiciário "ultrapassa os limites da legalidade e da razoabilidade" e que a maioria da Primeira Turma votou a favor das medidas, o que é visto de forma negativa.
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PL
É o partido de Jair Bolsonaro e seus parlamentares assinam a nota de oposição, demonstrando apoio às críticas. A menção ao partido está associada à sua posição de oposição e à defesa de Bolsonaro.
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Izalci Lucas
É um dos líderes da oposição que assina a nota de crítica às medidas cautelares, demonstrando alinhamento com a posição de oposição e defesa de Bolsonaro.
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Rogério Marinho
É um dos líderes da oposição que assina a nota de crítica às medidas cautelares, demonstrando alinhamento com a posição de oposição e defesa de Bolsonaro.
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Zucco
É um dos líderes da oposição que assina a nota de crítica às medidas cautelares, demonstrando alinhamento com a posição de oposição e defesa de Bolsonaro.
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Sóstenes Cavalcanti
É um dos líderes do PL na Câmara que assina a nota de crítica às medidas cautelares, demonstrando alinhamento com a posição de oposição e defesa de Bolsonaro.
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Carlos Portinho
É um dos líderes do PL no Senado que assina a nota de crítica às medidas cautelares, demonstrando alinhamento com a posição de oposição e defesa de Bolsonaro.
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Eduardo Bolsonaro
É mencionado como alvo das medidas cautelares, incluindo a proibição de contato com o pai. É investigado junto com Bolsonaro por condutas contra a soberania nacional e "confissão flagrante" de atos criminosos.
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Dilma Rousseff
É mencionada em um contraste histórico para defender a liberdade de expressão e ação de Bolsonaro, citando seu discurso na ONU em 2016. A menção é para fins comparativos e não avalia diretamente suas ações.
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Lula
É mencionado em um contraste histórico para defender a liberdade de expressão e ação de Bolsonaro, citando a ida de seus advogados à Europa em 2017 e seu recurso à ONU em 2018. A menção é para fins comparativos e não avalia diretamente suas ações.
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Lula
É mencionado em um contraste histórico para defender a liberdade de expressão e ação de Bolsonaro, citando a ida de seus advogados à Europa em 2017 e seu recurso à ONU em 2018. A menção é para fins comparativos e não avalia diretamente suas ações.
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Governo Lula
As medidas impostas a Bolsonaro são vistas pela oposição como uma cortina de fumaça para encobrir "as últimas notícias do atual governo Lula", indicando uma relação de oposição e crítica indireta.
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Bia Kicis
É citada como vice-líder da oposição que defenderá o fim do recesso parlamentar para discutir as reações às medidas cautelares, demonstrando alinhamento com a posição de oposição e crítica às decisões.
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Hugo Motta
É mencionado como presidente que será procurado pela oposição para discutir o fim do recesso parlamentar. A menção é neutra e se refere a uma ação política.
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Davi Alcolumbre
É citado como presidente do Congresso e do Senado que descartou o fim do recesso parlamentar. Sua declaração é apresentada de forma factual, sem julgamento de valor sobre sua posição.
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Polícia Federal (PF)
Solicitou as medidas cautelares contra Bolsonaro, com parecer favorável da PGR. A menção é factual e descreve o papel da instituição no processo.
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Procuradoria-Geral da República (PGR)
Emitiu parecer favorável às medidas cautelares solicitadas pela Polícia Federal. A menção é factual e descreve o papel da instituição no processo.
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Donald Trump
É mencionado no contexto da imposição de tarifas sobre produtos brasileiros, que o ministro Moraes relaciona à "caça às bruxas" contra Bolsonaro. A menção é para contextualizar a justificativa de Moraes, sem avaliar Trump diretamente.
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Cristiano Zanin
É um dos ministros do STF que votou a favor de manter as medidas cautelares. Sua posição é apresentada de forma factual, como parte da maioria que ratificou as decisões.
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Flávio Dino
É um dos ministros do STF que votou a favor de manter as medidas cautelares. Sua posição é apresentada de forma factual, como parte da maioria que ratificou as decisões.
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Cármen Lúcia
É uma das ministras do STF que ainda precisa votar sobre as medidas cautelares. Sua posição é apresentada de forma factual, indicando a pendência de seu voto.
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Luiz Fux
É um dos ministros do STF que ainda precisa votar sobre as medidas cautelares. Sua posição é apresentada de forma factual, indicando a pendência de seu voto.
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Artigo 344 do Código Penal
É citado como um dos crimes investigados contra Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro (coação no curso do processo). A menção é legal e factual.
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Lei 12.850/13
É citada como a lei que tipifica um dos crimes investigados contra Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro (obstrução de investigação de infração penal que envolva organização criminosa). A menção é legal e factual.
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Artigo 359-L do Código Penal
É citado como um dos crimes investigados contra Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro (abolição violenta do Estado Democrático de Direito). A menção é legal e factual.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica às medidas cautelares impostas a Jair Bolsonaro, classificando-as como perseguição política. A oposição expressa indignação e compara a situação com casos anteriores, gerando um tom predominantemente negativo em relação às ações do Judiciário e do ministro Alexandre de Moraes.
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