O tenente-coronel do Exército Hélio Ferreira Lima disse nesta segunda-feira (28) que o plano de “neutralização” de autoridades, apontado pela Polícia Federal (PF) como prova central de uma trama golpista favorável ao ex-presidente Jair Bolsonaro, era na verdade um documento de inteligência militar destinado à construção de cenários para o comandante da 6ª Divisão do...
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Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
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Hélio Ferreira Lima
O tenente-coronel é apresentado como o réu que se defende, explicando sua versão dos fatos. O texto relata suas declarações e argumentos, mas não o elogia nem o critica diretamente, mantendo uma neutralidade em relação à sua pessoa, embora o contexto de sua defesa seja delicado.
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Exército
O Exército é mencionado como a instituição à qual o tenente-coronel Hélio Ferreira Lima pertence e como o contexto de sua atuação profissional (inteligência militar). Não há julgamento ou avaliação sobre a instituição em si.
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Polícia Federal
A Polícia Federal é apresentada como a entidade que apontou o plano como prova central de uma trama golpista e que apreendeu um pen drive na casa do réu. A descrição da PF é feita no contexto de sua atuação investigativa, que é contestada pelo réu, sugerindo um conflito de narrativas.
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é mencionado como a figura a quem a trama golpista seria favorável. A associação a uma 'trama golpista' confere um sentimento neutro a levemente negativo à sua menção no texto, pois está ligada a um contexto de investigação e acusação.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é o local onde o réu foi interrogado. Sua menção é factual e não carrega carga emocional ou julgamento.
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Procuradoria-Geral da República
A PGR é mencionada como a acusadora do grupo, imputando-lhes ações de campo em prol do golpe e campanha para convencer o alto comando das Forças Armadas. A atuação da PGR é apresentada como a base da acusação, que está sendo contestada pelo réu.
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Ministério da Defesa
O Ministério da Defesa é mencionado como o produtor de um relatório sobre o processo eleitoral, que serviu de base para um dos cenários hipotéticos elaborados pelo réu. A menção é puramente informativa.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é citada como o canal a ser seguido no WhatsApp, uma menção puramente informativa e de direcionamento.
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Alexandre de Moraes
Alexandre de Moraes é citado como uma das autoridades que seriam 'neutralizadas' no plano, segundo a suposta Operação Luneta. Sua menção ocorre no contexto de ser um alvo potencial em uma trama golpista, o que lhe confere um sentimento neutro a levemente negativo.
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Universidade de Brasília
A UnB é mencionada como a instituição onde os filhos do réu estudavam, justificando sua ida a Brasília. A menção é factual e sem juízo de valor.
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Mauro Cid
Mauro Cid é apresentado como amigo de turma do réu e ex-ajudante de Ordens de Bolsonaro, além de delator da trama. Sua menção é contextual e aparece em relação a um encontro com o réu, sem julgamento direto sobre ele no trecho.
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Braga Netto
Braga Netto é apontado como um dos líderes do complô pela PGR e como o anfitrião de um encontro com o réu. Sua associação a um complô confere um sentimento neutro a levemente negativo.
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Fabio Shor
Fabio Shor, delegado responsável pela investigação, é acusado pelo réu de impor uma prática de 'silêncio parcial' ('ou respondia tudo ou não respondia nada'), o que gerou arrependimento no réu por não ter falado. Essa acusação direta por parte do réu confere um sentimento negativo à sua menção.
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Sentimento Geral
O texto apresenta a defesa de um réu em um processo judicial, o que introduz um tom de contenda e alegação. Embora o réu apresente sua versão dos fatos, a natureza do processo (trama golpista) e as acusações da PF e PGR geram um sentimento geral ligeiramente negativo, indicando uma situação de conflito e investigação.
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