A Human Rights Watch (HRW) criticou nesta quarta-feira (30) as medidas adotadas pelo governo dos Estados Unidos para sancionar o ministro do Supremo Tribuna Federal (STF) Alexandre de Morares e confirmar a taxação de parte das exportações brasileiras. De acordo com a entidade, as medidas interferem na independência do Brasil. “As sanções contra um ministro do...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Sociedade civil condena sanções dos EUA contra Alexandre de Moraes
Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
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Human Rights Watch (HRW)
A HRW é citada criticando veementemente as sanções, chamando-as de 'clara violação da independência judicial' e interferência na soberania brasileira. A organização é apresentada como uma voz de forte oposição às ações dos EUA.
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Estados Unidos
Os Estados Unidos são retratados como o agente que impõe sanções consideradas inaceitáveis e violadoras da independência judicial por organizações brasileiras, resultando em uma percepção negativa da ação americana no contexto da notícia.
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Alexandre de Moraes
O ministro é o alvo das sanções criticadas, e as organizações citadas o defendem, considerando as sanções uma afronta à soberania e aos valores democráticos. A menção à sua atuação como relator de processos contra Jair Bolsonaro e à investigação de Eduardo Bolsonaro também o posicionam como figura central em um contexto de disputa política.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado como a instituição à qual pertence Alexandre de Moraes e cuja independência é defendida pelas organizações. A instituição é vista como um pilar da democracia que está sendo alvo de interferência, o que gera um sentimento positivo em relação à sua defesa.
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Trump
O governo Trump é diretamente associado à imposição das sanções e tarifas, sendo criticado pela HRW por interferir na independência judicial e pela Transparência Internacional por uso seletivo da Lei Magnitsky. A menção ao seu governo é feita em um contexto de ações negativas.
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Transparência Internacional – Brasil
A organização considera 'alarmante e inaceitável' o uso da Lei Magnitsky e prevê que a medida fomentará mais instabilidade política no Brasil, demonstrando forte oposição às ações dos EUA.
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Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro é mencionado apenas como o ex-presidente cujos processos são relatados por Alexandre de Moraes. Não há juízo de valor sobre ele no texto.
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Associação Brasileira de Imprensa (ABI)
A ABI manifesta apoio ao ministro e considera as ações que visam deslegitimá-lo uma afronta à soberania brasileira e aos valores democráticos, posicionando-se firmemente em defesa do ministro.
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Lei Magnitsky
A Lei Magnitsky é apresentada como o instrumento legal utilizado pelos EUA para aplicar sanções, sendo criticada por seu uso seletivo para fins políticos e econômicos e por ser uma violação da independência judicial.
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Marco Rubio
Marco Rubio é citado como o secretário de Estado que anunciou a revogação de vistos, uma ação que faz parte do contexto das sanções. Sua menção é factual, sem juízo de valor explícito sobre ele, mas ligada à ação sancionatória.
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Eduardo Bolsonaro
Eduardo Bolsonaro é mencionado como alvo de um inquérito aberto por Alexandre de Moraes devido à sua atuação junto ao governo dos EUA para promover retaliações contra o Brasil. Sua licença do mandato e ida aos EUA sob alegação de perseguição política também são citadas, contextualizando a ação do ministro.
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Partido Liberal (PL-SP)
O partido é mencionado apenas como a filiação de Eduardo Bolsonaro, sem qualquer juízo de valor.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma condenação generalizada das sanções impostas pelos EUA contra o ministro Alexandre de Moraes por parte de organizações da sociedade civil brasileira, o que confere um tom predominantemente negativo à ação americana. No entanto, a menção ao impacto mínimo das sanções e a descrição das motivações por trás delas (investigação de Eduardo Bolsonaro) introduzem elementos de neutralidade e factualidade.
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