A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), proferiu nesta sexta-feira (18) o quarto voto para validar a decisão do ministro Alexandre de Moraes determinando medidas cautelares contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, entre elas o uso de tornozeleira eletrônica. Na manhã desta sexta-feira, a Polícia Federal (PF) fez uma operação de busca e apreensão...
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Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
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Cármen Lúcia
A ministra Cármen Lúcia é apresentada como proferindo um voto favorável às medidas cautelares, o que, no contexto do texto, é uma ação que contribui para a manutenção das restrições contra Bolsonaro. Sua justificativa é baseada em indícios apresentados no processo, o que confere neutralidade à sua figura, mas o resultado de seu voto impacta negativamente Bolsonaro.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é apresentado como o palco onde as decisões sobre as medidas cautelares estão sendo tomadas e referendadas, sem que o órgão em si seja avaliado ou criticado.
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Alexandre de Moraes
O ministro Alexandre de Moraes é mencionado como o responsável por determinar as medidas cautelares e a operação da Polícia Federal. O texto foca nas suas ações e na decisão tomada, sem emitir juízo de valor sobre ele.
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente Jair Bolsonaro é o alvo das medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica e recolhimento domiciliar, além de ser investigado por interferir em ações judiciais. O placar de 4 a 0 a seu desfavor no STF e a operação da PF reforçam um contexto altamente negativo.
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Polícia Federal
A Polícia Federal é mencionada como a executora da operação de busca e apreensão, uma ação determinada pelo ministro Alexandre de Moraes. O texto não emite juízo de valor sobre a atuação da PF, apenas descreve seu papel no cumprimento da ordem judicial.
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Flávio Dino
O ministro Flávio Dino é citado como um dos favoráveis à manutenção das medidas cautelares. Sua posição contribui para o placar desfavorável a Bolsonaro, mas o texto não qualifica sua atuação, mantendo uma neutralidade em relação a ele.
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Cristiano Zanin
O ministro Cristiano Zanin é citado como um dos favoráveis à manutenção das medidas cautelares. Sua posição contribui para o placar desfavorável a Bolsonaro, mas o texto não qualifica sua atuação, mantendo uma neutralidade em relação a ele.
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Eduardo Nantes Bolsonaro
Eduardo Bolsonaro é mencionado como tendo indícios de esforços para interferir no trâmite de uma ação penal, sendo investigado por sua atuação junto ao governo dos EUA. O texto também refere-se à sua licença do mandato parlamentar e ida para os EUA sob alegação de perseguição política, mas o foco principal é sua suposta interferência em processos judiciais, o que gera um sentimento negativo.
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Ação Penal 2.688
A Ação Penal 2.688 é descrita como a 'trama golpista' na qual Jair Bolsonaro é réu e na qual há indícios de interferência. A associação com o termo 'trama golpista' confere um caráter negativo à ação penal em si.
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Luiz Fux
O ministro Luiz Fux é mencionado como o único que ainda não proferiu seu voto, sem qualquer juízo de valor sobre sua pessoa ou sua futura decisão.
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Donald Trump
Donald Trump é mencionado como o presidente dos Estados Unidos com quem Eduardo Bolsonaro teria atuado, mas o texto não emite juízo de valor sobre ele ou sua atuação.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um tom predominantemente negativo ao detalhar as medidas cautelares impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, com um placar desfavorável em sua votação no STF. A menção à operação da Polícia Federal e aos indícios de interferência em ações judiciais contribuem para essa percepção.
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