O advogado Carlos José Luna dos Santos Pinheiro, acusado de ligação com organização criminosa formada por quatro desembargadores e dois juízes de primeira instância do Tribunal de Justiça do Maranhão, tentou destruir provas sobre compra de sentenças na Corte. Segundo a Operação 18 Minutos, que investiga o esquema, acuado pela chegada da Polícia Federal, Luna...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Advogado acusado de comprar sentenças no TJ do Maranhão atirou celular do 10º andar quando PF chegou
Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
-
Carlos José Luna dos Santos Pinheiro
É acusado de ligação com organização criminosa, compra de sentenças e tentou destruir provas ao arremessar o celular pela janela. A PF considera sua conduta consciente e voluntária para destruir provas.
-
Tribunal de Justiça do Maranhão
É o palco das operações investigadas, onde ocorria a compra de sentenças, o que gera uma percepção negativa sobre a instituição no contexto da notícia.
-
Polícia Federal
É retratada como a força investigativa que desmantela o esquema, realizando prisões e apreensões, o que confere um caráter positivo à sua atuação no texto.
-
Operação 18 Minutos
É o nome da operação policial que investiga o esquema de compra de sentenças, sendo apresentada como um evento de combate à corrupção.
-
José Otávio de Noronha
É mencionado como o ministro do Superior Tribunal de Justiça que ordenou a operação, sem que haja juízo de valor explícito sobre sua pessoa, apenas sobre o ato de ordenar a operação.
-
Superior Tribunal de Justiça
É a instância para onde a denúncia foi enviada e de onde partiu a ordem para a operação, sendo mencionado em um contexto de atuação judicial.
-
Edilázio Gomes da Silva Júnior
É acusado de tentar destruir provas, ser elo da organização criminosa e ter atuado para embaraçar a investigação, além de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
-
Nelma Sarney
É apontada como líder da organização criminosa, negociando decisões judiciais com o genro e atuando sistematicamente para venda de sentenças.
-
José Sarney
É mencionado apenas como o ex-presidente e parente de Nelma Sarney, sem qualquer envolvimento direto ou juízo de valor sobre ele no texto.
-
Procuradoria-Geral da República
É a entidade que enviou a denúncia e destacou a conduta dos investigados, atuando como parte acusatória no processo.
-
Marcone Heleno Rocha dos Reis
É o porteiro que recolheu o celular arremessado por Carlos Luna e o entregou à polícia, agindo de forma colaborativa com a investigação.
-
Instituto de Criminalística
É o local onde os peritos recuperaram os dados do celular, tendo uma atuação técnica positiva para a investigação.
-
Luiz Gonzaga Almeida Filho
É um dos desembargadores acusados de fazer parte da organização criminosa e da compra de sentenças.
-
Antônio Pacheco Guerreiro Júnior
É um dos desembargadores acusados de fazer parte da organização criminosa e da compra de sentenças.
-
Marcelino Everton Chaves
É um dos desembargadores acusados de fazer parte da organização criminosa e da compra de sentenças.
-
Alice de Souza Rocha
É uma das juízas de primeira instância acusadas de fazer parte da organização criminosa e da compra de sentenças.
-
Cristiano Simas de Souza
É um dos juízes de primeira instância acusados de fazer parte da organização criminosa e da compra de sentenças.
-
José Helias Sekeff
É apontado como advogado pessoal de Edilázio e sua mulher, e como assessor de Edilázio na Câmara dos Deputados, além de ter vínculos com o esquema.
-
Frederico Campos
É mencionado como advogado pessoal de Edilázio e sua mulher, e como parte do grupo de causídicos que encontrou acesso ao Tribunal via Nelma Sarney.
-
Alina Sarney
É mencionada como esposa de Edilázio e filha da desembargadora Nelma Sarney, sendo advogada pessoal de Edilázio e sua mulher.
-
Banco do Nordeste
É a instituição contra a qual as sentenças milionárias foram emitidas, sendo vítima do esquema de compra de sentenças.
-
Francisco Xavier
É um advogado que atuou em favor do Banco do Nordeste e entrou com ação requerendo honorários milionários, com sentenças rastreadas pelos federais.
-
Carolina Arósio Jorge
É a assessora de Nelma Sarney que recebeu o texto sugerido por Edilázio para incluir na minuta da decisão, atuando como intermediária no esquema.
-
Zely Brown
É assessora e chefe de gabinete de Nelma Sarney, e constatou-se em seu celular o ajuste de decisões entre a desembargadora e Edilázio.
-
Marcelo Eduardo Costa Everton
É filho do desembargador Marcelino Chaves e foi assessor de Edilázio na Câmara dos Deputados, evidenciando a articulação da organização criminosa.
-
Eliana Ramos
É filha de Francisco Xavier e mencionou que o caminho para negociar com a desembargadora era através de Edilázio.
-
Fernando Ramos
É filho do advogado Francisco Xavier e foi mencionado em um diálogo sobre negociar com a desembargadora Nelma Sarney.
-
Felipe Ramos
É um dos advogados que entraram em contato com Edilázio para negociar com Nelma Sarney sobre um processo contra o Banco do Nordeste.
-
Bogéa
É mencionado em um diálogo como alguém que deveria colocar um processo em pauta de reunião para ser julgado, indicando envolvimento no esquema.
-
Frederico Dualibe Lima
É um representante da OAB que acompanhou os agentes federais na abordagem a Edilázio, atuando em um papel de fiscalização ou acompanhamento.
-
São Luís
É a cidade onde reside Carlos Luna e onde a operação foi deflagrada, sendo o cenário geográfico da notícia.
-
Brasília
É o local onde Edilázio estava quando a operação estourou, sendo mencionado em relação ao seu deslocamento.
-
Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa, detalhando acusações de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa envolvendo advogados e magistrados, com menções a tentativas de destruição de provas.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo