O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, classificou como “ato covarde” o cancelamento dos vistos de sua esposa e filha pelos Estados Unidos. O ministro está com o visto vencido desde 2024, portanto, não é passível de cancelamento. De acordo com Padilha, ele soube da sanção a partir de uma mensagem enviada pela esposa, já que...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Padilha diz ser “ato covarde” cancelamento de vistos da filha e esposa
Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
-
Alexandre Padilha
O ministro é retratado como vítima de um 'ato covarde' e expressa indignação, questionando a sanção contra sua filha. O texto descreve suas falas e reações negativas ao cancelamento dos vistos.
-
Estados Unidos
É o local onde a ação de cancelamento de vistos ocorreu, sendo associado ao governo Trump e a uma 'sanção', o que gera uma percepção negativa no contexto da matéria.
-
Eduardo Bolsonaro
É explicitamente criticado por Padilha, que o acusa de articular sanções contra o Brasil e montar um 'escritório do lobby da traição' nos EUA, associando-o ao 'clã Bolsonaro' que orquestra as ações.
-
Trump
É mencionado como chefe do governo que aplicou a sanção contra a filha de Padilha e que tem como aliado Marco Rubio, que justifica a medida. A associação com a sanção e a crítica de Padilha conferem um tom negativo.
-
Jair Bolsonaro
É mencionado como 'ex-presidente' e pai de Eduardo Bolsonaro, associado ao 'clã Bolsonaro' que, segundo Padilha, orquestra as sanções. A menção, embora indireta na ação, o insere no contexto de crítica.
-
Supremo Tribunal Federal (STF)
É mencionado como uma instituição que o 'clã Bolsonaro' busca pressionar através das sanções, mas não há uma avaliação direta ou sentimento associado ao STF no texto.
-
Globonews
É o veículo onde Padilha deu a entrevista, sendo uma menção neutra ao local da declaração.
-
Marco Rubio
É citado como secretário de Estado norte-americano que justifica a revogação dos vistos, associando os servidores brasileiros a um 'esquema de exportação de trabalho forçado', o que o coloca em uma posição de crítica no contexto da matéria.
-
Mozart Julio Tabosa Sales
É um dos servidores do Ministério da Saúde que teve o visto revogado, sendo associado à justificativa de Marco Rubio sobre o 'esquema de exportação de trabalho forçado', o que confere um tom negativo à sua menção.
-
Alberto Kleiman
É um ex-assessor do Ministério da Saúde que teve o visto revogado, sendo associado à justificativa de Marco Rubio sobre o 'esquema de exportação de trabalho forçado', o que confere um tom negativo à sua menção.
-
Dilma Rousseff
É mencionada como a ex-presidente sob cujo governo o programa Mais Médicos foi criado, o que é apresentado em um contexto histórico e neutro.
-
Itália
É citada como um país que mantém parceria com médicos cubanos, sem qualquer sanção ou crítica explícita no texto, sendo usada como contraponto à situação do Brasil.
-
Giorgia Meloni
É mencionada como aliada de Trump e primeira-ministra da Itália, país que mantém parceria com médicos cubanos. A menção é feita no contexto de comparação e não carrega um sentimento explícito.
-
Organização Pan-Americana da Saúde (Opas)
É citada como parceira na participação de médicos cubanos no programa Mais Médicos entre 2013 e 2018, em um contexto histórico e neutro.
-
Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica e indignação por parte do Ministro Alexandre Padilha em relação ao cancelamento de vistos de sua família e de outros funcionários do governo brasileiro. Há acusações diretas contra o governo Trump e o clã Bolsonaro, o que confere um tom predominantemente negativo à narrativa.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo