A Polícia Federal (PF) concluiu que o ex-presidente Jair Bolsonaro realizou mais de 300 compartilhamentos de vídeos no WhatsApp durante o período em que já estava proibido de usar redes sociais, incluindo perfis de terceiros. A informação consta no relatório no qual a Polícia Federal (PF) indiciou Bolsonaro e um de seus filhos, o deputado...
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Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
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Polícia Federal
A PF é apresentada como o órgão que realizou a investigação e concluiu o indiciamento, sendo a fonte da informação, sem que haja juízo de valor sobre sua atuação no texto.
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é acusado de burlar o STF, compartilhar vídeos em desacordo com ordens judiciais e ter seu celular apreendido, sendo indiciado pela PF. A descrição de suas ações é claramente negativa.
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Eduardo Bolsonaro
O deputado federal é mencionado como um dos indiciados pela PF no mesmo caso, o que, por associação ao processo, confere um tom ligeiramente negativo à sua menção.
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PL-SP
O partido é mencionado apenas para identificar o cargo de Eduardo Bolsonaro, sem qualquer juízo de valor sobre o partido em si.
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Alexandre de Moraes
O ministro é mencionado como quem aplicou a sanção e determinou a proibição de redes sociais, além de ter solicitado esclarecimentos à defesa. Sua atuação é descrita factualmente, sem carga emocional.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado no contexto de que suas determinações foram burladas pelo ex-presidente, o que, indiretamente, associa o órgão a uma situação de descumprimento de ordem judicial.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma conclusão da Polícia Federal que indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro por burlar decisões judiciais, com fortes indícios de desobediência e associação a 'milícias digitais', o que confere um tom predominantemente negativo.
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