Sentimento por Entidade:

• Folha de São Paulo 60

  A Folha de São Paulo é mencionada como o veículo que publicou a reportagem, conferindo destaque à iniciativa. A menção é neutra, focando no papel da publicação em dar visibilidade ao projeto.

• Maranhão 80

  O estado do Maranhão é apresentado como o local de implantação da universidade indígena, sendo um ponto central e positivo na narrativa, associado a um projeto pioneiro e inovador.

• Universidade Indígena 90

  A Universidade Indígena é o tema central do texto e é descrita de forma extremamente positiva, como um projeto pioneiro, inovador, uma conquista histórica e um marco educacional que integra saberes ancestrais e conhecimento científico.

• Tenetehar 85

  O povo Tenetehar é beneficiado diretamente pela criação da universidade, que atende à sua demanda. A menção é positiva, associada à preservação cultural, profissionalização e fortalecimento da identidade.

• Governo do Estado 80

  O Governo do Estado é apresentado como parte fundamental do projeto, demonstrando um papel ativo e positivo na sua implantação e colaboração, o que é visto como um avanço.

• Instituto Tukàn 80

  O Instituto Tukàn é parceiro fundamental do projeto, atuando em escutas públicas e na elaboração de cursos. Sua participação é descrita como essencial e colaborativa, agregando valor à iniciativa.

• Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema) 80

  A Fapema é mencionada como parceira nas escutas públicas e na elaboração dos cursos, sendo apresentada como um órgão que apoia e viabiliza o projeto, o que confere um caráter positivo à sua atuação.

• Território Indígena Araribóia 80

  O território é o local de implantação da universidade, sendo descrito como um espaço que representa uma conquista histórica para os povos originários, o que lhe confere um caráter positivo.

• Amarante 60

  Amarante é o município onde a universidade será implantada. A menção é factual e neutra, sem atribuição de sentimento positivo ou negativo direto.

• Nordman Wall 85

  Nordman Wall, presidente da Fapema, é citado enfatizando a importância do novo modelo de formação universitária para a diversidade cultural, desenvolvimento social e reconhecimento das contribuições dos povos indígenas. Suas declarações são positivas e destacam os benefícios do projeto.

• Sílvio Guajajara 85

  Sílvio Guajajara, cacique e presidente do Instituto Tukan, expressa a antiga luta e a grande necessidade da universidade para o seu povo, destacando seu papel em fortalecer festas, cultura, crença e língua, além de qualificar profissionalmente e preservar a memória. Suas declarações são fortemente positivas.

• Silvio Santana da Silva 60

  Silvio Santana da Silva é mencionado como um dos coordenadores do plano de desenvolvimento institucional do programa. A menção é factual e neutra, sem atribuição de sentimento direto.

• Fabiana Guajajara 60

  Fabiana Guajajara é mencionada como uma das coordenadoras do plano de desenvolvimento institucional do programa. A menção é factual e neutra.

• Isabella Pearce 60

  Isabella Pearce é citada como professora doutora do Instituto e coordenadora do plano de desenvolvimento institucional. Sua menção é factual e neutra.

• Universidade Estadual do Maranhão (Uema) 80

  A Uema é apresentada como parceira do projeto, com um de seus professores atuando como coordenador acadêmico. Sua colaboração é vista como positiva para a consolidação do modelo.

• Uemasul 60

  A Uemasul é mencionada como parceira do projeto. A menção é factual e neutra, sem atribuição de sentimento direto.

• Gustavo Costa 80

  Gustavo Costa, professor da Uema e coordenador acadêmico, destaca o caráter replicável do modelo e a estratégia de integrar universidades existentes, em vez de criar uma nova instituição. Suas explicações são positivas e descrevem uma abordagem estratégica e consistente.

• Sentimento Geral 85

  O texto apresenta um tom predominantemente positivo, destacando a importância histórica e educacional da criação da primeira universidade indígena no Brasil. A iniciativa é vista como um avanço para os povos originários, promovendo diversidade cultural, desenvolvimento social e a preservação de saberes ancestrais.