A revista britânica The Economist, que chegou às bancas nesta quinta-feira (28), dá destaque em sua capa ao julgamento que começa na próxima semana e pode condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete aliados pela trama golpista ocorrida para tentar reverter o resultado das eleições de 2022. Bolsonaro ilustra a capa com o rosto pintado...
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Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
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The Economist
A revista é apresentada como a fonte da análise sobre o Brasil e os EUA, com a reportagem sendo descrita como um exemplo de maturidade democrática brasileira, conferindo um tom positivo à sua atuação no texto.
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é retratado como o centro de uma 'trama golpista' com o objetivo de mantê-lo no poder, com orientações para atacar o sistema eleitoral e planos que incluíam sequestro e assassinato de autoridades. A ilustração na capa da revista, com referência a um invasor do Capitólio, reforça a conotação negativa.
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eleições de 2022
O contexto das eleições de 2022 é associado à tentativa de Jair Bolsonaro de se manter no poder e à subsequente trama golpista, o que confere um tom negativo ao evento no texto.
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Donald Trump
É mencionado em comparação com Bolsonaro, associado a uma tentativa de impedir a validação de uma eleição e a um símbolo de um movimento, com uma conotação neutra a levemente negativa devido à comparação com o episódio do Capitólio.
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Joe Biden
É mencionado como o presidente eleito cuja eleição foi validada, em contraste com a tentativa de golpe no Brasil, recebendo um tom neutro a levemente positivo por representar a ordem democrática validada.
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Paulo Gonet
É citado como o procurador-geral que elaborou a denúncia contra Bolsonaro, com um tom neutro, pois sua ação é descrita factualmente como parte do processo legal.
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Polícia Federal (PF)
É mencionada como a responsável pelas investigações que embasaram a denúncia, com um tom neutro por ser um órgão de investigação.
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8 de janeiro de 2023
O evento é descrito como a culminação da tentativa de golpe, com invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, o que confere um forte tom negativo.
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Três Poderes
As sedes dos Três Poderes são mencionadas como locais depredados durante os eventos de 8 de janeiro, associando-as a um ato de violência contra instituições democráticas.
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Alexandre de Moraes
É citado como uma das autoridades que chegaram a ser alvos de planos de sequestro e assassinato, o que confere um tom negativo ao seu envolvimento no contexto da trama golpista.
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Luiz Inácio Lula da Silva
É citado como o então presidente eleito que seria alvo de planos de sequestro e assassinato, o que confere um tom negativo ao seu envolvimento no contexto da trama golpista.
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Geraldo Alckmin
É citado como o então vice eleito que seria alvo de planos de sequestro e assassinato, o que confere um tom negativo ao seu envolvimento no contexto da trama golpista.
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Procuradoria-Geral da República (PGR)
É mencionada como a instituição que enfatizou os planos de sequestro e assassinato, com um tom neutro por ser um órgão oficial que relata fatos.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão majoritariamente negativa sobre as ações de Jair Bolsonaro e seus aliados, destacando o julgamento como uma 'lição de democracia' e criticando o que a revista The Economist descreve como autoritarismo e corrupção nos EUA. A narrativa foca nas acusações de tentativa de golpe e depredação, com menções a planos de sequestro e assassinato, o que confere um tom predominantemente crítico.
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