Por 4 votos a 1, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro e sete aliados na ação penal da trama golpista. A maioria foi formada com o voto da ministra Carmen Lúcia, proferido na tarde desta quinta-feira (11), no quinto dia de julgamento, que começou na semana passada. Presidente do colegiado, o ministro...
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Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é o principal alvo da condenação, descrito como réu em ação penal por trama golpista, com a imprensa internacional destacando a possibilidade de décadas de prisão e a acusação de tentar se manter no poder à força.
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Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF)
A instituição é apresentada como o órgão que proferiu a condenação, com a maioria dos votos a favor. A ação é descrita como inédita, o que confere um caráter de relevância institucional.
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Alexandre de Moraes
É mencionado como relator do caso e votou pela condenação, o que o posiciona como um agente decisivo no processo judicial. O texto não apresenta críticas ou elogios diretos a ele.
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Carmen Lúcia
Seu voto foi decisivo para formar a maioria pela condenação, sendo destacada como a responsável por formar a maioria. O texto não apresenta críticas ou elogios diretos a ela.
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Cristiano Zanin
É mencionado como presidente do colegiado e votou pela condenação. O texto não apresenta críticas ou elogios diretos a ele.
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Flávio Dino
É mencionado como tendo votado pela condenação na sessão anterior. O texto não apresenta críticas ou elogios diretos a ele.
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The New York Times
O jornal é citado por estampar a notícia na página principal de sua edição online, indicando a relevância internacional do caso. A forma como a notícia é apresentada é descrita de forma neutra.
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The Guardian
O jornal inglês é destacado por também dar destaque à condenação na página principal, reforçando a repercussão internacional do evento.
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Le Monde
O jornal francês é citado por relatar o voto decisivo da ministra Carmen Lúcia e a formação da maioria. A menção é informativa e sem juízo de valor sobre o jornal.
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Luiz Inácio Lula da Silva
É mencionado como o atual presidente de esquerda, para quem Bolsonaro perdeu as eleições de 2022. A menção é contextual e neutra.
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The Washington Post
É citado como outro jornal norte-americano a dar destaque à condenação em sua versão digital.
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El País
O jornal em língua espanhola é destacado por estampar com destaque a decisão do STF e por uma frase que exalta o passo contra a impunidade.
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Clarín
O jornal argentino é citado por escrever sobre a possível pena de mais de 40 anos para o líder de extrema-direita.
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Página 12
O jornal argentino também é citado por mencionar o resultado do julgamento pela condenação.
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Reuters
A agência de notícias é mencionada por destacar a condenação de Bolsonaro pelo STF em sua edição online.
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The Wall Sreet Journal
O jornal é citado por destacar a condenação de Bolsonaro pelo STF em sua edição online.
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Al-Jazeera
A rede de notícias do Oriente Médio é mencionada por também dar destaque à condenação de Bolsonaro e seus aliados.
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Alexandre Ramagem
É um dos aliados condenados, com menção a crimes como organização criminosa, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. O texto detalha que ele foi beneficiado com a suspensão de parte das acusações, mas ainda assim foi condenado por três crimes.
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Augusto Heleno
É listado como um dos aliados condenados por crimes como organização criminosa, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.
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Braga Netto
É listado como um dos aliados condenados por crimes como organização criminosa, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.
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Paulo Sergio Nogueira
É listado como um dos aliados condenados por crimes como organização criminosa, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.
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Anderson Torres
É listado como um dos aliados condenados por crimes como organização criminosa, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.
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Mauro Cid
É listado como um dos aliados condenados por crimes como organização criminosa, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.
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Almir Garnier
É listado como um dos aliados condenados por crimes como organização criminosa, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.
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Procuradoria-Geral da República (PGR)
É mencionada como o órgão que imputou os crimes aos réus, o que a posiciona como parte do processo judicial de forma informativa.
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Luiz Fux
É apresentado como o único ministro com voto divergente pela absolvição de alguns réus e condenação de outros por crimes específicos. Sua posição é descrita de forma factual.
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Sentimento Geral
O texto relata uma condenação judicial de grande repercussão, com a maioria dos envolvidos sendo considerados culpados. A cobertura internacional, embora informativa, tende a destacar a gravidade dos crimes e as possíveis penas, gerando um tom predominantemente negativo em relação aos condenados.
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