Detido por ordem do presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), senador Carlos Viana (Podemos-MG), o economista Rubens Oliveira Costa foi liberado pela Polícia Legislativa do Senado na madrugada desta terça-feira (23). Costa prestou esclarecimentos à Secretaria de Polícia do Senado Federal e, segundo um de seus...
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Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
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Carlos Viana
É retratado como o indivíduo que ordenou a prisão em flagrante do economista, sendo criticado por seu advogado como uma ação ilegal. Sua decisão de prender é apresentada como baseada em alegações de mentira e ocultação.
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Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
É o palco dos acontecimentos e das investigações, sendo descrito de forma neutra como o local onde o economista prestou depoimento e onde a decisão de prisão foi tomada.
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Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
É o órgão central da investigação, mencionado no contexto de benefícios previdenciários e fraudes, sem que o órgão em si seja avaliado.
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Carlos Viana
É retratado como o indivíduo que ordenou a prisão em flagrante do economista, sendo criticado por seu advogado como uma ação ilegal. Sua decisão de prender é apresentada como baseada em alegações de mentira e ocultação.
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Podemos-MG
É o partido ao qual o senador Carlos Viana pertence, mencionado de forma informativa e sem impacto no sentimento.
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Rubens Oliveira Costa
É o foco central da notícia. Embora seja suspeito de envolvimento em fraudes e tenha sido preso, o texto também relata sua liberação rápida, a alegação de que não cometeu crime e a proteção de um habeas corpus, o que suaviza o sentimento negativo. Ele também se coloca à disposição da justiça.
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Polícia Legislativa do Senado
É o órgão que efetuou a liberação do economista, agindo de acordo com as ordens e a lei, sem julgamento.
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Bernardo Coelho
É o advogado do economista, que defende seu cliente e critica a ordem de prisão como ilegal. Sua fala contribui para uma visão mais favorável à liberação e à inocência do economista.
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Polícia Federal (PF)
É mencionada como a entidade que aponta Antônio Carlos Antunes como operador da fraude, sem que a PF em si seja avaliada.
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Luiz Fux
É o ministro que concedeu o habeas corpus, o que é apresentado como um ato legal que protegeu o economista e impediu sua prisão. A concessão da liminar é vista de forma positiva para o economista.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
É a instituição onde o ministro Luiz Fux atua e que concedeu o habeas corpus, o que é apresentado como um ato de justiça que protegeu o economista.
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Alfredo Gaspar
É o deputado que pediu a prisão preventiva do economista, alegando que ele mentiu. Sua solicitação de prisão é apresentada como um ponto de tensão e controvérsia no depoimento.
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União-AL
É o partido ao qual o deputado Alfredo Gaspar pertence, mencionado de forma informativa e sem impacto no sentimento.
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Antônio Carlos Antunes
É apontado como o 'Careca do INSS' e um dos principais operadores de uma fraude bilionária. A menção de que o economista entregou dinheiro a ele e o fato de ser o principal suspeito de um esquema ilegal geram um sentimento fortemente negativo.
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Agência Brasil
É a fonte da declaração do advogado Bernardo Coelho, sendo mencionada de forma neutra como um veículo de comunicação.
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Secretaria de Polícia do Senado Federal
Informou que um inquérito policial foi instaurado, atuando de forma informativa e sem julgamento.
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Sentimento Geral
O texto descreve um evento de prisão e liberação, com elementos de investigação e controvérsia legal. O tom geral é informativo, mas a menção de uma prisão e as alegações de mentira e ocultação de informações introduzem um viés levemente negativo.
- Muito Positivo
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