Depois da morte do irmão, em 2014, Aurá passou a viver sozinho na aldeia Cocal, na Terra Indígena Alto Turiaçu, no Maranhão. Nos últimos anos, recebia atendimento do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) do Maranhão, vinculado ao Ministério da Saúde, e apoio da Frente de Proteção Etnoambiental Awá, unidade da Funai voltada à defesa de...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Morre aos 77 anos Aurá, considerado último sobrevivente de povo indígena do MA
Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
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Aurá
A entidade é retratada como o último sobrevivente de um povo indígena, vivendo em solidão, o que confere um sentimento de profunda tristeza e perda associado à sua figura.
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aldeia Cocal
O local é associado à solidão de Aurá e ao fim de um povo, o que lhe confere um caráter melancólico.
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Terra Indígena Alto Turiaçu
Este local é o cenário onde Aurá vivia em solidão, associado ao fim de um povo indígena.
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Maranhão
O estado é o local onde se desenrola a história de Aurá e do povo indígena, com um tom de perda.
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Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) do Maranhão
O órgão é mencionado como o provedor de atendimento de saúde para Aurá nos últimos anos, em um contexto neutro de prestação de serviço.
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Ministério da Saúde
O ministério é mencionado como a entidade à qual o Dsei do Maranhão está vinculado, sem atribuição de sentimento.
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Frente de Proteção Etnoambiental Awá
A frente é descrita como uma unidade da Funai voltada à defesa de povos isolados, o que tem uma conotação positiva de proteção, mas a menção é factual.
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Funai
A Funai é mencionada como a instituição à qual a Frente de Proteção Etnoambiental Awá pertence, com uma conotação de defesa de povos indígenas.
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Sentimento Geral
O texto aborda a morte de uma pessoa, o que intrinsecamente carrega um tom de tristeza e perda. A narrativa foca na solidão e no fim de um povo, o que contribui para um sentimento geral negativo.
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