Sentimento por Entidade:

• Alexandre de Moraes 60

  O ministro é retratado como o agente principal da decisão judicial, com suas ações e despachos sendo o foco. A decisão de suspender sua própria decisão anterior e dar um novo prazo é descrita de forma neutra, embora ele também faça acusações às defesas.

• Supremo Tribunal Federal 50

  O STF é mencionado como o local onde as decisões são tomadas e os processos tramitam, sem qualquer conotação positiva ou negativa.

• Filipe Martins 30

  É descrito como réu em um processo e teve sua defesa destituída, o que é uma circunstância negativa. A petição escrita à mão para contestar a destituição indica uma situação de adversidade.

• Marcelo Câmara 30

  Assim como Filipe Martins, é descrito como réu em um processo e teve sua defesa destituída, configurando uma situação negativa.

• Jair Bolsonaro 50

  É mencionado como ex-chefe dos réus (Filipe Martins e Marcelo Câmara), sem que sua figura seja diretamente avaliada no contexto da notícia.

• Defensoria Pública da União 50

  É mencionada como a instituição que deveria defender os réus após a destituição de seus advogados, sem qualquer juízo de valor.

• Jeffrey Chiquini 40

  É um dos advogados destituídos que contesta a decisão de Moraes, chamando-a de 'arbitrária'. A qualificação de 'arbitrária' para a decisão que o afeta confere um leve tom negativo à sua situação.

• Eduardo Kuntz 40

  É um dos advogados destituídos que contesta a decisão de Moraes, afirmando que o prazo para apresentação das alegações ainda não acabou. A contestação à decisão de Moraes o coloca em uma posição de conflito, com um leve tom negativo.

• Ordem dos Advogados do Brasil 60

  A OAB se posiciona avaliando o caso e afirmando que atuará para assegurar garantias e prerrogativas, o que é uma ação institucional positiva em defesa de seus membros.

• Sentimento Geral 40

  O texto apresenta um tom predominantemente factual, descrevendo uma decisão judicial e as reações a ela. Há uma leve inclinação negativa devido às acusações de 'manobra procrastinatória' e 'litigância de má-fé' feitas pelo ministro Moraes e à qualificação de 'arbitrária' dada por um dos advogados à decisão.