O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU) Jorge Messias alertou, nesta segunda-feira (6), que a chamada “pejotização”, que é a contratação de trabalhadores como Pessoa Jurídica (PJ), ou seja, como uma empresa, vem corroendo o pacto social firmado na Constituição de 1988. Para o ministro, a discussão no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a legalidade...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Pejotização do trabalhador corrói pacto social no Brasil, diz Messias
Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
-
Jorge Messias
É apresentado como um ministro que alerta e critica a pejotização, defendendo a proteção social e a dignidade do trabalhador. Sua fala é descrita como ponderada e fundamentada, conferindo-lhe uma imagem positiva no contexto do texto.
-
Advocacia-Geral da União (AGU)
A AGU, representada por Jorge Messias, é associada a uma postura de defesa da proteção social e crítica à pejotização, o que confere uma conotação positiva à instituição no contexto da notícia.
-
Constituição de 1988
É mencionada como o alicerce do pacto social e da proteção ao trabalho digno, sendo referenciada de forma neutra a positiva como um marco a ser defendido.
-
Supremo Tribunal Federal (STF)
O STF é apresentado como o palco da discussão sobre a pejotização, com a audiência pública convocada por um de seus ministros. Sua atuação é descrita de forma neutra, como um órgão que interpreta a Constituição diante de novas realidades.
-
Gilmar Mendes
É apresentado como o relator da ação que suspendeu processos sobre pejotização e como quem convocou a audiência pública. Suas falas são descritas como ponderadas, buscando equilibrar empreendedorismo e dignidade humana, o que o posiciona de forma neutra a ligeiramente positiva.
-
Carteira de Trabalho [Consolidação das Leis do Trabalho – CLT]
A CLT é apresentada como o modelo de contratação que a pejotização vem substituindo, implicando em redução de obrigações trabalhistas para empresas. É mencionada de forma positiva como um sistema de proteção que está sendo fragilizado.
-
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)
O FGTS é mencionado como um benefício trabalhista que as empresas deixam de pagar ao contratar via PJ, sendo um elemento neutro na discussão.
-
INSS
O INSS é citado como um órgão que sofre perdas bilionárias devido à pejotização, o que confere uma conotação negativa à prática em relação a este órgão.
-
Gustavo Moreno/STF
É creditado como fotógrafo da foto de arquivo, sem qualquer outra informação que permita atribuir sentimento.
-
Luiz Augusto Santos Lima
É apresentado como vice-subprocurador-Geral da República que descreve as imposições e dificuldades enfrentadas por jovens médicos ao serem contratados via PJ, reforçando a crítica à pejotização e à precarização do trabalho.
-
Confederação Nacional dos Transportes (CNT)
A CNT é apresentada como uma entidade patronal que defende a flexibilização das relações de trabalho e a pejotização, o que, no contexto da notícia, é visto como uma postura contrária aos interesses dos trabalhadores e à proteção social.
-
Flávio Unes
Representa a CNT e defende a pejotização, argumentando que nem todos os trabalhadores sonham com a CLT e que há quem assuma riscos. Sua fala é apresentada como um contraponto, mas o texto a contextualiza de forma a não invalidar as críticas à pejotização, o que resulta em um sentimento ligeiramente negativo.
-
Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre a pejotização, destacando seus impactos prejudiciais ao pacto social, à dignidade do trabalhador e à proteção social. As falas dos ministros Jorge Messias e Luiz Augusto Santos Lima reforçam essa perspectiva crítica, enquanto a fala de Flávio Unes tenta apresentar um contraponto, mas é contextualizada de forma a não reverter o tom geral.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo