O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, disse, em entrevista à TV Brasil, nesta terça-feira (11), que seria inaceitável a necessidade de uma autorização de governadores de Estado para que a corporação pudesse atuar contra o crime organizado. Essa foi uma proposta do relator do PL Antifacção, Guilherme Derrite (PP-SP), antes de recuar da ideia nesta...
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Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
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Polícia Federal
A Polícia Federal é mencionada como um órgão que necessita de autonomia para atuar contra o crime organizado e que teve investigações importantes realizadas com essa independência, como no caso Marielle e na operação Carbono Oculto. A menção é positiva ao destacar sua importância e capacidade.
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Andrei Rodrigues
É retratado como diretor-geral da PF que defende a autonomia da corporação e critica a necessidade de autorização de governadores para atuar contra o crime organizado, exemplificando com o caso Marielle. Sua fala é apresentada como uma defesa importante para a atuação policial.
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TV Brasil
A TV Brasil é mencionada como o veículo onde o diretor-geral da PF concedeu a entrevista. Não há julgamento de valor sobre a emissora em si.
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Guilherme Derrite
É mencionado como o relator do PL Antifacção que propôs a ideia de autorização de governadores para a atuação da PF, ideia da qual recuou. Sua proposta inicial é apresentada como algo que poderia inviabilizar investigações e enfraquecer a atuação policial, gerando uma percepção negativa sobre sua iniciativa.
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PP-SP
O partido é mencionado como a filiação de Guilherme Derrite, cujo parecer inicial sobre o PL Antifacção gerou controvérsia e críticas por potencialmente enfraquecer investigações.
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Marielle Franco
O assassinato da vereadora é usado como um exemplo crucial para ilustrar a importância da autonomia da Polícia Federal, destacando que as investigações foram independentes e descortinaram a participação de agentes do Estado. A menção é positiva ao ressaltar a relevância do caso para a defesa da autonomia.
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Tribunal de Contas
É mencionado como um órgão cujos conselheiros estariam envolvidos no crime investigado no caso Marielle, de acordo com a fala do diretor da PF. A menção é informativa e não carrega um julgamento de valor sobre o órgão em si, mas sobre a possível participação de seus membros.
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Carbono Oculto
A operação é citada como um exemplo de sucesso da Polícia Federal que foi realizada graças à autonomia para investigação e atuação, reforçando o argumento de Andrei Rodrigues.
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Fernando Haddad
O ministro da Fazenda é citado por considerar que o parecer inicial de Guilherme Derrite poderia comprometer investigações sobre crime organizado no setor de combustíveis e enfraquecer a Receita Federal e a PF. Sua fala reforça as preocupações sobre o projeto de lei.
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Receita Federal
A Receita Federal é mencionada como um órgão que poderia ter sua atuação enfraquecida pelo parecer inicial do PL Antifacção, segundo Fernando Haddad. A menção é negativa ao indicar um possível prejuízo à sua capacidade de combate ao crime organizado.
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Ricardo Lewandowski
O ministro da Justiça e Segurança Pública é citado por considerar parte do parecer relacionado à Polícia Federal como 'inconstitucional' e expressar surpresa com a 'rapidez' do relatório. Sua fala é apresentada de forma neutra, apenas relatando sua opinião.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma discussão sobre um projeto de lei e as opiniões de diferentes autoridades sobre a autonomia da Polícia Federal. Há críticas e preocupações expressas, mas também defesas da necessidade de aprimoramento do sistema de justiça criminal, o que resulta em um sentimento geral ligeiramente negativo devido às controvérsias.
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