Sentimento por Entidade:

• EUA 20

  A ação do governo norte-americano é descrita como 'incomum e inadequada', com especialistas criticando a iniciativa como uma possível ingerência e violação de soberania, comparando-a a práticas da Guerra Fria.

• Rio de Janeiro 50

  O Rio de Janeiro é o palco da ação criticada, mas o texto não emite juízo de valor direto sobre o estado em si, focando na interação com o governo dos EUA.

• Bruno Lima Rocha 50

  É citado como especialista que relembra situações semelhantes e oferece análises sobre a ingerência dos EUA e a classificação de narcoterrorismo, sem que o texto o posicione de forma positiva ou negativa.

• Lava Jato 40

  É mencionado como um caso similar de relações diretas com o FBI, o que levou a um 'imbróglio', indicando uma conotação negativa para o evento.

• FBI 40

  É citado no contexto do 'imbróglio da Lava Jato', associado a relações diretas com autoridades brasileiras, o que sugere uma ligação com um evento problemático.

• Ministério Público 50

  Mencionado como uma das instituições que mantinham relações diretas com o FBI durante a Lava Jato, sem juízo de valor explícito.

• Justiça 50

  Mencionado como uma das instituições que mantinham relações diretas com o FBI durante a Lava Jato, sem juízo de valor explícito.

• Faculdades São Francisco de Assis (Unifin) 50

  Instituição onde Bruno Lima Rocha leciona, mencionada de forma neutra para contextualizar sua expertise.

• Raphael Lana Seabra 50

  É citado como especialista que classifica a ação dos EUA como 'incomum e inadequada' e discute a soberania, sem que o texto o posicione de forma positiva ou negativa.

• Universidade de Brasília (UnB) 50

  Instituição onde Raphael Lana Seabra leciona, mencionada de forma neutra para contextualizar sua expertise.

• Trump 40

  Sua ação de autorizar operações secretas na Venezuela é citada como um exemplo da pouca importância que os EUA dão a leis internacionais, com uma conotação negativa.

• James Sparks 50

  Assina a nota do DEA, mas o texto foca na ação que ele representa e não em sua pessoa, mantendo uma neutralidade.

• Operação Contenção 40

  É mencionada como a operação em que policiais morreram, resultando na nota de apoio dos EUA, e associada a um alto número de mortes, o que confere uma conotação negativa ao evento.

• DEA 50

  É mencionado como a divisão dos EUA que se colocou à disposição para apoio, em um contexto de crime com ramificações internacionais, sem juízo de valor direto.

• Israel 50

  Mencionado como um país que, assim como os EUA, tenta entrar no nível da 'paradiplomacia', sem juízo de valor.

• CIA 40

  É citada por ter sido autorizada a conduzir operações secretas na Venezuela e por ser ameaçada no México, em contextos de violação de soberania e ações informais/ilegais.

• Nicolás Maduro 50

  É o presidente da Venezuela, cujo regime Trump buscou pressionar com operações secretas da CIA, sem que o texto emita juízo de valor sobre Maduro.

• México 50

  É mencionado como um país que está sendo ameaçado pelos EUA, e sua presidente declarou não aceitar ações da CIA em seu território, sem juízo de valor sobre o México.

• Claudia Sheinbaum 50

  É a presidente do México, que declarou não aceitar ações da CIA em seu território, sem que o texto emita juízo de valor sobre ela.

• Polícia Federal 50

  É sugerido que a Polícia Federal, junto com o Itamaraty, deve responder ao comunicado dos EUA, sem juízo de valor sobre o órgão.

• Itamaraty 50

  É mencionado que a diplomacia formal do Itamaraty pode ser 'atropelada' pela 'paradiplomacia' dos EUA, e que o órgão deve responder ao comunicado dos EUA, sem juízo de valor direto.

• Rio de Janeiro (Governo) 50

  Em nota, o governo do Rio de Janeiro explica sua relação com instituições de combate ao narcotráfico dos EUA, afirmando que a interlocução não permite ações americanas em solo brasileiro. A nota é apresentada de forma informativa.

• Sentimento Geral 30

  O texto apresenta uma visão majoritariamente crítica e negativa sobre a nota de apoio dos EUA à Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro, com especialistas apontando a ação como inadequada e uma possível ingerência. Embora haja menções a fatos e declarações, o tom predominante é de desaprovação e alerta.