O parecer do deputado Guilherme Derrite (PP-SP) ao projeto de lei conhecido como PL Antifacção pode comprometer investigações em andamento sobre a atuação do crime organizado no setor de combustíveis, disse nesta terça-feira (11) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Segundo o ministro, o texto enfraquece a atuação da Receita Federal e da Polícia Federal (PF)...
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Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
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Guilherme Derrite
O texto descreve o parecer de Derrite como algo que 'pode comprometer investigações', 'enfraquece a atuação da Receita Federal e da Polícia Federal', e que 'estão abrindo o caminho para a consolidação do crime organizado'. Ele é apresentado como o responsável por um texto considerado 'muito grave' e que colocaria em risco operações em curso.
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Fernando Haddad
Haddad é apresentado como a fonte principal da crítica ao projeto de lei. Suas falas são citadas extensivamente, mas o texto se concentra em relatar suas declarações e preocupações, sem emitir julgamento sobre ele diretamente. Sua posição é de alerta, mas o texto o retrata como um informante e crítico.
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Receita Federal
A Receita Federal é mencionada como um órgão cuja atuação seria enfraquecida pelo projeto de lei, o que é apresentado como um ponto negativo e um risco para o combate ao crime organizado.
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Polícia Federal
A Polícia Federal é citada como um órgão cuja atuação seria enfraquecida pelo projeto de lei e que teria suas investigações inviabilizadas, o que é apresentado como um ponto negativo e um risco para o combate ao crime organizado. O texto também menciona que o governo avalia recorrer ao STF caso o texto seja aprovado, o que demonstra a preocupação com o impacto na PF.
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Palácio do Planalto
O Palácio do Planalto é mencionado como o local onde o governo montou uma articulação para reagir ao parecer, indicando uma ação governamental ativa e organizada em resposta à situação, o que pode ser visto como uma ação neutra a levemente positiva em termos de representação de governança.
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Ricardo Lewandowski
Lewandowski é apresentado como um dos participantes da interlocução política do governo e como alguém que já considerou o trecho do relatório 'inconstitucional'. Sua participação é descrita como parte da reação governamental, o que o posiciona de forma neutra a levemente positiva como um agente de resposta.
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Gleisi Hoffmann
Gleisi Hoffmann é mencionada como participante da interlocução política do governo e como alguém que questionou a escolha da relatoria de Derrite. Sua participação é descrita como parte da articulação governamental, e o questionamento à relatoria a posiciona de forma neutra, pois o texto apenas relata sua ação sem julgamento.
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Andrei Rodrigues
Andrei Rodrigues é listado como diretor-geral da Polícia Federal e participante da interlocução política do governo. Sua inclusão na lista de envolvidos na articulação governamental o posiciona de forma neutra a levemente positiva como um agente de resposta.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado como um possível destino de um recurso do governo caso o texto seja aprovado. Sua menção é contextual e não carrega um juízo de valor direto sobre o órgão em si.
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Hugo Motta
Hugo Motta é apresentado como o presidente da Câmara dos Deputados que informou que o projeto não seria votado no dia e que ainda não há consenso. Suas falas indicam um processo de negociação e busca por consenso, posicionando-o de forma neutra a levemente positiva como um facilitador do processo legislativo.
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José Guimarães
José Guimarães é descrito como líder do governo na Câmara e afirma que o Executivo busca consenso com o relator e que negociará até o fim. Ele também acredita que é possível alcançar um acordo. Sua atuação é retratada como de busca por entendimento e consenso, o que o posiciona de forma neutra a levemente positiva.
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Doutor Luizinho
Doutor Luizinho é mencionado como líder do PP na Câmara e defendeu a indicação de Derrite feita pelo partido. Sua fala é apresentada como um contraponto à crítica de Gleisi Hoffmann, e o texto apenas relata sua defesa da indicação, sem julgamento.
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Operação Carbono Oculto
Esta operação é citada como um exemplo de investigação que seria comprometida pela aprovação do relatório de Derrite, indicando que o projeto de lei tem um impacto negativo direto sobre ela.
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PL Antifacção
O texto descreve o PL Antifacção como um projeto que pode comprometer investigações, enfraquecer órgãos de fiscalização e combate ao crime, e colocar em risco operações em curso. O projeto é retratado de forma negativa em função de seus potenciais impactos.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica do Ministro da Fazenda a um projeto de lei, indicando preocupações significativas sobre seu impacto negativo nas investigações de crime organizado. A linguagem utilizada é de alerta e desaprovação, o que confere um tom predominantemente negativo à análise geral.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo
