O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), senador Carlos Viana (Podemos-MG), afirmou que a nova fase da Operação Sem Desconto, que a Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram nesta quinta-feira (13), atingiu pessoas-chave no esquema criminoso que, por anos, permitiu o desconto ilegal de mensalidades associativas de milhões de...
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Publicado em: Por: Bruno Coelho
Sentimento por Entidade:
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Carlos Viana
É apresentado como presidente da CPMI, com declarações que explicam a operação e o andamento das investigações. Sua fala é citada para dar contexto à notícia, sem críticas diretas a ele.
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Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI)
É o órgão que conduz a investigação e que ouvirá depoimentos, sendo apresentado como um instrumento de apuração dos fatos.
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Operação Sem Desconto
É o nome da operação policial que desvendou um esquema criminoso de desvio de dinheiro, com prisões e prisões de pessoas-chave. A operação em si é retratada como um evento negativo para os envolvidos no esquema.
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Polícia Federal (PF)
É uma das instituições que deflagraram a operação, apresentada como atuante na investigação e combate ao crime.
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Controladoria-Geral da União (CGU)
É uma das instituições que deflagraram a operação, apresentada como atuante na investigação e combate ao crime.
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Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
É o órgão público onde ocorreram os desvios investigados. A menção ao INSS está associada a um esquema criminoso que lesou aposentados e pensionistas.
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Eric Douglas Martins Fidelis
É mencionado como filho de um ex-diretor do INSS e que seu escritório de advocacia recebeu vultosa quantia de entidades investigadas, o que o coloca em uma posição de suspeita dentro do esquema.
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André Fidelis
É mencionado como ex-diretor de Benefícios do INSS, e seu filho está sendo investigado. A conexão familiar o coloca em um contexto de possível envolvimento ou conhecimento do esquema.
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Alessandro Stefanutto
É apresentado como ex-presidente do INSS e teve sua prisão como um dos desdobramentos da nova fase da operação. Ele foi afastado e exonerado, indicando forte envolvimento no escândalo.
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Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS
É o órgão onde Alessandro Stefanutto atuou como chefe, antes de presidir o INSS. A menção a esse cargo, no contexto da investigação, sugere uma possível conexão com as irregularidades.
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Carlos Lupi
É mencionado como o ministro que indicou Alessandro Stefanutto para a presidência do INSS, e que pediu demissão após o escândalo, indicando uma ligação indireta com os eventos.
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Governo Bolsonaro
É mencionado como o governo ao qual José Carlos Oliveira serviu como ministro, e a operação atingiu figuras ligadas a essa gestão, associando-a indiretamente ao contexto das investigações.
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José Carlos Oliveira
É apresentado como ex-ministro do Trabalho e Previdência Social do governo Bolsonaro, e foi atingido pela nova etapa da operação, indicando possível envolvimento.
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Euclydes Pettersen Neto
É um deputado federal citado nas investigações por supostamente ter vendido um avião a uma entidade investigada, o que o coloca em posição de suspeita.
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Edson Cunha de Araújo
É um deputado estadual e vice-presidente da CBPA, atingido pela nova etapa da operação, indicando possível envolvimento.
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Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA)
É a entidade da qual Edson Cunha de Araújo é vice-presidente, e que foi atingida pela operação, sugerindo uma possível conexão com o esquema.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
É mencionado como o órgão ao qual outros parlamentares investigados prestarão depoimentos, indicando sua relevância no processo judicial.
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Regime Geral da Previdência Social
É o regime cujos segurados foram vítimas do golpe, o que associa o regime a um contexto de fraude e prejuízo.
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Ministério da Previdência Social
É mencionado como um dos locais onde servidores corruptos atuavam, associando o ministério a um contexto de desvios.
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Brasília
É a cidade onde ocorreu a reunião da CPMI e onde a operação foi deflagrada, sendo um local de referência para os eventos noticiados.
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Lula Marques
É o fotógrafo creditado pela foto da reunião da CPMI. Sua menção é puramente informativa e não carrega carga de sentimento.
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Agência Brasil
É a agência de notícias que creditou a foto, sendo uma fonte de informação no contexto da notícia.
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Sentimento Geral
O texto descreve uma operação policial e investigativa que aponta para desvios e crimes, resultando em prisões e afastamentos. O tom geral é de denúncia e exposição de irregularidades, com menções a pessoas-chave envolvidas em esquemas criminosos.
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