Em relatório final da investigação sobre a “Abin paralela”, a Polícia Federal (PF) afirma que a atual gestão da Agência Brasileira de Inteligência, nomeada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tentou criar um fato político para constranger o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF). O objetivo da ação, segundo a PF, seria...
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Publicado em: Por: Portal do de Sá
Sentimento por Entidade:
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Agência Brasileira de Inteligência
A agência é retratada como tendo sido utilizada para fins políticos e para embaraçar investigações, conforme relatório da PF.
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Polícia Federal
A PF é apresentada como a instituição que conduz a investigação e elabora o relatório com as acusações, tendo um papel de fiscalização e denúncia.
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Luiz Inácio Lula da Silva
O presidente é mencionado como quem nomeou a gestão atual da Abin e que decidiu manter o diretor-geral indiciado, o que o coloca em uma posição de responsabilidade indireta sobre os eventos.
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Flávio Dino
É citado como ministro do STF e ex-ministro da Justiça que determinou a investigação, sendo também o alvo de uma suposta tentativa de constrangimento pela Abin. Sua posição é de vítima da ação investigada.
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Supremo Tribunal Federal
Mencionado apenas como o tribunal ao qual o ministro Flávio Dino pertence e onde o relatório da PF foi encaminhado.
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é associado ao período em que a ferramenta First Mile foi utilizada sem controle, contexto que motivou as investigações.
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GLOBO
O veículo de comunicação é citado como o responsável por revelar o uso indevido da ferramenta First Mile, tendo um papel informativo.
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First Mile
A ferramenta é o centro da investigação e é associada ao uso indevido e à tentativa de obstrução, tendo uma conotação negativa.
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Alessandro Moretti
É apontado pela PF como envolvido na tentativa de criar um fato político para constranger Flávio Dino e obstruir investigações, tendo sua conversa com Furtado sido usada como prova.
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Marcelo Furtado
É acusado pela PF de encaminhar dados para criar um fato político contra Flávio Dino, com o objetivo de embaraçar investigações, sendo um dos investigados.
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Alexandre de Moraes
O ministro do STF é mencionado por ter autorizado a quebra de sigilo de Moretti e por ter afastado os servidores dos cargos, demonstrando atuação na condução do caso.
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Maranhão
Mencionado como o estado onde o governo Dino adquiriu uma ferramenta de inteligência em 2017.
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Luiz Fernando Corrêa
É retratado como o atual diretor-geral da Abin que atuou para obstruir investigações, minimizar escândalos e proteger outros envolvidos, e que foi indiciado pela PF.
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Paulo Maurício Fortunato Pinto
É apontado como um dos principais responsáveis pela degradação da Abin e personagem central de uma organização criminosa, com articulações para blindagem e embaraço às investigações.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa, pois relata acusações da Polícia Federal contra a gestão da Abin do governo Lula, indicando tentativas de obstrução de investigações e criação de fatos políticos para constranger autoridades.
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