Lourenço Migliorini Ribeiro afirmou que erro de sistema o levou a acreditar que tinha competência para julgar o caso do mecânico condenado a 17 anos de prisão pelo STF. O juiz Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro, da Vara de Execuções Penais (VEP) de Uberlândia, prestou depoimento à Polícia Federal nesta segunda-feira (23), após ter mandado soltar,...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Juiz que mandou soltar condenado pelos atos golpistas de 8 de janeiro presta depoimento à PF e diz que decisão foi “equívoco”
Publicado em: Por: Portal do de Sá
Sentimento por Entidade:
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Lourenço Migliorini Ribeiro
O juiz é apresentado como responsável por um 'equívoco' e um 'erro cadastral' que levou à soltura indevida de um condenado, sendo investigado pelo STF e pela PF.
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Polícia Federal
A PF é mencionada como o órgão que recebeu o depoimento do juiz, indicando uma ação de investigação, mas sem juízo de valor sobre a atuação da própria polícia.
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Antônio Cláudio Alves Ferreira
O mecânico é descrito como condenado a 17 anos de prisão por envolvimento em atos golpistas e por destruir um relógio histórico, sendo solto indevidamente e posteriormente reconduzido à prisão.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado como o órgão que condenou o mecânico e que teve sua competência questionada pelo juiz, indicando sua autoridade e papel central na decisão dos atos golpistas.
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Alexandre de Moraes
O ministro é retratado como quem revogou a decisão de soltura e determinou a investigação contra o juiz, demonstrando uma atuação firme e decisiva na correção do erro.
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Dom João VI
É mencionado como o imperador que recebeu o relógio histórico, contextualizando o valor do bem patrimonial.
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Sentimento Geral
O texto retrata um juiz que cometeu um erro grave ao soltar um condenado por atos antidemocráticos, o que gerou investigação e revogação da decisão. A narrativa foca na falha e nas consequências negativas para o juiz e para o processo.
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