FOLHA DE SÃO PAULO – A Polícia Federal listou movimentações financeiras atípicas do advogado Willer Tomaz na apuração sobre fraudes em descontos de aposentadorias do INSS. Os dados estão em um conjunto de relatórios que citam transações de centenas de pessoas e empresas. Os documentos foram elaborados a partir de comunicações bancárias que são feitas ao Coaf...
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Publicado em: Por: Portal do de Sá
Sentimento por Entidade:
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Polícia Federal
A PF é apresentada como a entidade que realiza a apuração e elabora os relatórios, sendo uma fonte de informação factual no texto. Não há uma carga emocional positiva ou negativa associada diretamente à sua atuação no texto, apenas a descrição de suas atividades investigativas.
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Willer Tomaz
O nome de Willer Tomaz é associado a movimentações financeiras atípicas e a pagamentos a um investigado, o que gera uma percepção negativa inicial. Embora a PF não atribua suspeitas diretas a ele em relação à fraude do INSS e sua defesa aponte a licitude e declaração de seus atos, a menção a transações milionárias e a necessidade de restabelecimento de sigilo bancário e fiscal criam um contexto de escrutínio e potencial desconfiança.
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INSS
O INSS é mencionado no contexto de fraudes em descontos de aposentadorias e desvios, o que associa o órgão a atividades ilícitas e prejudiciais aos aposentados. A menção a pagamentos ligados a associações que descontavam mensalidades diretamente nos benefícios dos aposentados reforça essa conotação negativa.
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Willer Tomaz de Souza
Similar a 'Willer Tomaz', o nome completo é associado a operações financeiras de R$ 45,5 milhões, que, embora não diretamente ligadas à fraude do INSS, são descritas como atípicas e distribuídas entre entradas e saídas de contas.
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Milton Salvador de Almeida Júnior
É descrito como um dos investigados pela suposta fraude em aposentadorias do INSS e como diretor de empresas ligadas ao 'Careca do INSS', apontado como 'epicentro' do esquema. Embora a PF mencione que comunicações entre ele e Willer Tomaz não forneceram informações relevantes para a investigação, sua associação direta com a fraude e com o principal alvo do esquema confere um sentimento negativo.
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Antonio Carlos Camilo Antunes
Conhecido como 'Careca do INSS', é apontado pela PF como o 'epicentro' do esquema de fraudes em aposentadorias, o que o associa diretamente a atividades criminosas de grande escala e impacto negativo.
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Flávio Bolsonaro
É mencionado como uma figura política próxima a Willer Tomaz no meio político, mas sem qualquer detalhe sobre a natureza dessa proximidade ou sua implicação nos fatos apurados. A menção é puramente contextual e não carrega carga de sentimento.
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Weverton Rocha
É mencionado como um senador ligado à base do governo Lula e próximo a Willer Tomaz no meio político. A menção é contextual e não carrega carga de sentimento em relação aos fatos investigados.
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Eugênio Aragão
É mencionado como sócio de Willer Tomaz e ex-advogado da campanha de Lula e ex-ministro da Justiça. Sua associação com Willer Tomaz é factual, e sua menção como ex-ministro não carrega carga de sentimento no contexto da notícia.
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Lula
É mencionado como presidente da República e que Eugênio Aragão foi advogado de sua campanha. A menção é contextual e não carrega carga de sentimento em relação aos fatos investigados.
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Dilma Rousseff
É mencionada como ex-presidente e que Eugênio Aragão foi ministro da Justiça em seu governo. A menção é contextual e não carrega carga de sentimento em relação aos fatos investigados.
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Lei n. 9.613/98
É citada como a lei que trata dos crimes de lavagem de dinheiro e que fundamenta os mecanismos de controle e prevenção, sendo mencionada de forma informativa e técnica pela PF.
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Paulo Octávio
É mencionado como dono de construtoras e ex-deputado, senador e vice-governador do DF, associado a transações de R$ 1 bilhão. A PF apura essas transações, mas o texto não atribui suspeitas diretas a ele nem detalha a natureza das operações, mantendo um tom informativo sobre a apuração.
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Coaf
O Coaf é apresentado como o órgão que elabora os Relatórios de Inteligência Financeira (RIFs) a partir de comunicações bancárias e de outros setores, sendo uma fonte de dados para as investigações. Sua atuação é descrita de forma técnica e informativa.
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Justiça Federal do DF
É mencionada como a entidade que tornou públicos os relatórios ao levantar o sigilo e que determinou o restabelecimento do sigilo bancário e fiscal de Willer Tomaz. Sua atuação é descrita de forma factual e processual.
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Sentimento Geral
O texto apresenta informações sobre investigações e movimentações financeiras atípicas, com um tom predominantemente informativo e factual. Embora mencione pagamentos e relações que podem ser interpretados negativamente, a PF ressalta que nem todas as pessoas citadas são suspeitas e que algumas comunicações não forneceram informações relevantes. A defesa de Willer Tomaz contesta as associações feitas, e a Justiça restabeleceu o sigilo bancário e fiscal, indicando uma neutralidade na apresentação dos fatos, com nuances negativas devido à natureza das informações financeiras e investigativas.
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