Um levantamento da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) revela que 25% das cidades brasileiras não geram riqueza suficiente para custear a própria existência. Esses municípios dependem fortemente de repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), abastecido por recursos da União. De acordo com o Índice Firjan de Gestão Fiscal...
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Publicado em: Por: Portal do de Sá
Sentimento por Entidade:
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Firjan
A Firjan é apresentada como a fonte dos dados e realizadora do estudo, sem que haja uma avaliação positiva ou negativa da entidade em si no texto.
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Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro
É a entidade que realizou o levantamento, apresentada de forma neutra como fonte de informação.
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Fundo de Participação dos Municípios
O FPM é retratado como um mecanismo do qual os municípios dependem excessivamente, o que fragiliza a gestão pública local e os torna vulneráveis a uma gestão menos responsável.
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Índice Firjan de Gestão Fiscal
O índice é apresentado como uma ferramenta de medição da saúde fiscal das prefeituras, sem julgamento de valor sobre ele.
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Piauí
Aparece no topo do ranking de cidades 'insustentáveis', com a maior porcentagem de municípios nessa condição.
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Maranhão
Aparece em segundo lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma alta porcentagem de municípios nessa condição.
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Paraíba
Aparece em terceiro lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma alta porcentagem de municípios nessa condição.
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Alagoas
Aparece em quarto lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma alta porcentagem de municípios nessa condição.
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Rio Grande do Norte
Aparece em quinto lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma alta porcentagem de municípios nessa condição.
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Bahia
Aparece em sexto lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma alta porcentagem de municípios nessa condição.
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Sergipe
Aparece em sétimo lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma alta porcentagem de municípios nessa condição.
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Roraima
Aparece em oitavo lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma alta porcentagem de municípios nessa condição.
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Ceará
Aparece em nono lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma porcentagem acima da média nacional.
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Pernambuco
Aparece em décimo lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma porcentagem acima da média nacional.
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Tocantins
Aparece em décimo primeiro lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma porcentagem acima da média nacional.
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Pará
Aparece em décimo segundo lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma porcentagem acima da média nacional.
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Amapá
Aparece em décimo terceiro lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma porcentagem acima da média nacional.
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Acre
Aparece em décimo quarto lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma porcentagem acima da média nacional.
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Minas Gerais
Aparece em décimo quinto lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma porcentagem acima da média nacional.
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Amazonas
Aparece em décimo sexto lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma porcentagem acima da média nacional.
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Goiás
Aparece em décimo sétimo lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma porcentagem abaixo da média nacional.
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Rondônia
Aparece em décimo oitavo lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma porcentagem abaixo da média nacional.
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Espírito Santo
Aparece em décimo nono lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma porcentagem abaixo da média nacional.
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Mato Grosso
Aparece em vigésimo lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma porcentagem abaixo da média nacional.
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Rio Grande do Sul
Aparece em vigésimo primeiro lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma porcentagem abaixo da média nacional.
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Mato Grosso do Sul
Aparece em vigésimo segundo lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma porcentagem abaixo da média nacional.
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Paraná
Aparece em vigésimo terceiro lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma porcentagem abaixo da média nacional.
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São Paulo
Aparece em vigésimo quarto lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma porcentagem muito baixa.
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Rio de Janeiro
Aparece em vigésimo quinto lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com uma porcentagem muito baixa.
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Santa Catarina
Aparece em vigésimo sexto lugar no ranking de cidades 'insustentáveis', com a menor porcentagem do país.
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Sentimento Geral
O texto apresenta dados preocupantes sobre a sustentabilidade fiscal de municípios brasileiros, com um tom predominantemente crítico e de alerta em relação à dependência de repasses federais.
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